Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Clássico desta tarde

Mestre reencontra pupilo no Palmeiras x Corinthians

Agência Estado
01 ago 2010 às 09:57

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

O clássico entre Palmeiras e Corinthians, às 16 horas, no Pacaembu, põe neste domingo frente a frente Luiz Felipe Scolari e o estreante Adílson Batista, técnicos que nunca duelaram entre si. Até aqui, o encontro dos dois só havia resultado em vitórias conjuntas. A maior delas foi há 15 anos, no Grêmio, quando Felipão ganhou a Libertadores e o então zagueiro Adilson era o capitão.

No ano seguinte, em 1996, conquistaram o Campeonato Brasileiro pelo time gaúcho e Felipão saiu com um belo contrato para treinar o Júbilo Iwata, do Japão. E chamou para o desafio o seu "Capitão América" - apelido dado a Adílson pelos gaúchos, após o título continental. "Tivemos uma ótima convivência no Grêmio, e no Japão foi ainda maior. Saíamos com os familiares para caminhadas e nossos filhos brincavam juntos", lembra Adílson.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O ex-zagueiro recebeu elogios de seu antigo chefe. "O Adílson foi melhor zagueiro que eu. Era fantástico. Técnico e com boa impulsão. Não errava um passe", afirma Felipão. "Ele sempre teve liderança dentro de campo, era o braço direito do treinador. Foi um dos melhores quarto-zagueiros com quem trabalhei."

Leia mais:

Imagem de destaque
Rodada final

Palmeiras tenta tirar Brasileiro 'praticamente definido' do Botafogo

Imagem de destaque
Torneio Paraná de Verão

Londrina EC marca jogo contra o Maringá em Alvorada do Sul

Imagem de destaque
Em janeiro

São Paulo pode devolver Jamal ao Newcastle e abrir 2025 com só um lateral

Imagem de destaque
Série no YT

'Corroendo por dentro', diz Gabigol sobre sofrimento com Tite no Flamengo


Na transição de jogador para técnico, Adílson mais uma vez contou com o apoio de Felipão. No Cruzeiro, em 2001, o treinador recebeu seu ex-capitão para um estágio em Belo Horizonte.

Publicidade


Em lados opostos neste domingo e com a rivalidade do clássico, os dois precisam mostrar serviço para suas respectivas torcidas. Com o mando de campo e sem vencer há três jogos, Felipão busca o primeiro triunfo em seu retorno ao Palmeiras. Em três jogos, perdeu um (4 a 2 para o Avaí) e empatou dois, com Botafogo (2 a 2) e Ceará (0 a 0).


Ele garante, porém, que o jejum não o incomoda. "Não vim aqui para ganhar um ou dois jogos. Vim para fazer um trabalho. Sabia que tinha de organizar a equipe. Não estou contente, mas não me deixa com dor de barriga", afirma o treinador alviverde. A seu favor, Felipão tem o retorno de titulares como Marcos e Danilo, podendo escalar pela primeira vez o time completo.


Já Adílson Batista foi apresentado na última terça-feira e faz sua estreia pelo Corinthians. Ele tem pela frente o desafio de apagar a sombra deixada por Mano Menezes. "O Adílson não fez em três dias uma revolução no Corinthians. Vai manter as mesmas características do Mano", aposta Felipão.

Sem Dentinho e Roberto Carlos, suspensos, Adílson fez mistério e fechou treinos durante a semana para decidir os substitutos - os mais cotados são Dodô e Iarley.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade