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Neste domingo

Modificado, LEC promete atacar Chapecoense

Renato Oliveira - Folha de Londrina
12 jul 2009 às 10:33

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O mais atento e fiel torcedor do Tubarão já sabe que em início de campeonato o time costuma ir bem. Passadas quatro ou cinco rodadas, basta a primeira derrota para aquilo que prometia ser uma boa campanha terminar em fiascos que até já se tornaram repetitivos nos últimos anos. Para o técnico Gilberto Pereira, os tabus ''são feitos para serem mudados''. Ele acredita que se no passado o LEC começava ganhando e depois declinava, agora o destino será outro.

Apostando nisso, a equipe de Pereira entra em campo diante da Chapecoense, pela segunda rodada da Série D do Campeonato Brasileiro, pensando em voltar para casa com um resultado positivo. O jogo começa às 16 horas, no Estádio Índio Condá, no oeste catarinense.

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Mesmo perdendo em casa para a Naviraiense, na primeira rodada do grupo 9, o treinador acredita que a partida mais difícil será a desta tarde. ''O Chapecoense é o atual vice-campeão catarinense e fizeram um ótimo campeonato. É uma equipe agressiva e tem tradição por lá devido ao grande número de torcedores. Se você observar, metade do público no jogo contra o Ypiranga (pela primeira rodada) era deles. Imagine jogando dentro de casa'', analisa cauteloso o treinador. A expectativa de público para o jogo de hoje gira em torno de 8 mil pessoas.

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O treinador alviceleste está otimista e aposta na recuperação, mas trabalha com os pés no chão sabendo que será uma partida complicada, pois uma derrota pode minar as chances do Tubarão. ''Meus jogadores precisam entrar em campo com a seguinte situação em mente. Jogar bem para uma presença de público é a chance que eles têm de aparecer mais, de vender sua mercadoria que é a qualidade do atleta. Isso pode abrir novos horizontes'', recomenda.

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Com as mudanças ocorridas no elenco durante a última semana - saíram o atacante Bruno Bastelli, o zagueiro Bruno Matavelli e o meia Luciano Gugu e chegaram o atacante Rodrigo Félix, o zagueiro Rodrigo Rodrigues e o meia-atacante Thiago Marin -, a disputa por uma vaga na equipe titular tende a aumentar. ''Na minha teoria, quanto melhor o nível de atletas que buscam espaço na equipe titular melhor deve ser o nível da equipe. Desta forma a competitividade aumenta e isto faz o conjunto crescer'', acredita Pereira, que faz mistério quanto ao aproveitamento dos Rodrigos em Chapecó - Marin, sem documentação, deve jogar apenas na próxima rodada diante do Ypiranga.


Para corrigir os erros da estreia contra o Naviraiense, marcada como uma partida de ''quase gols'' e que culminou numa derrota, atribuída por Pereira à falhas na defesa, o esquema tático será outro. Além da estreia de Luis Eduardo no ataque, que terá a missão de marcar gols, o alviceleste vai entrar em campo na base do 4-4-2, na expectativa de encontrar um Chapecoense com três zagueiros, com cinco homens no meio-campo e preocupado em atacar. Na defesa, Victor deve ficar com a vaga de Matavelli, enquanto Japa assume o lugar de Fabinho, que cumpre suspensão.

''No primeiro jogo não foi só quase, porque tomar um gol de um atleta de baixa estatura é um grave erro defensivo'', aponta. Segundo o treinador, faltou para o Tubarão ganhar presença de área e finalizar. Outro detalhe importante é melhorar o volume de jogo e criar mais oportunidades de gol. ''O importante é não ser um time covarde, a lei da vida mostra que os covardes são inibidos por qualquer atitude. Eu quero um time que vá buscar, que acredite no seu potencial. Como vai ser eu não sei, mas temos que somar pontos'', arremata.


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