Com a eliminação no Copa Libertadores, o Palmeiras terá 11 dias até a próxima partida: contra o Atlético-GO, na estreia da Série B, dia 25 de maio. Antes do segundo jogo com o Tijuana (MEX), os alviverdes já tinham parado por duas semanas e comemoraram o intervalo, no qual a comissão técnica conseguiu recuperar fisicamente seus jogadores.
Somando esta nova pausa, porém, o time terá realizado apenas um jogo neste mês até o começo do Brasileiro - a eliminação para o Santos, no Paulista Chevrolet, aconteceu no dia 27 de abril, e a ida com os mexicanos, no dia 30. Embora lamente ficar tanto tempo sem jogar mais uma vez, o zagueiro Henrique considerou positivo o período para recuperar-se da derrota contra o Tijuana.
- Não atrapalha. Já jogamos muito no ano. Treinamos bem (nessas duas semanas), corrigimos muita coisa. Claro que é ruim ficar sem jogar, para a torcida não é bom também. Mas este tempo vai ser bom para erguer a cabeça. Às vezes, tem males que vêm para o bem - analisou o defensor após a eliminação.
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Nos 14 dias entre os jogos com o Tijuana, Gilson Kleina buscou aprimorar fundamentos, como finalizações, o 'último passe', aquele que coloca o jogador na cara do gol, além da saída do time do campo de defesa, com e sem a bola. Ainda assim, a equipe pouco conseguiu fazer na derrota por 2 a 1 nessa quarta. Boa parte dos palmeirenses celebrou o intervalo para treinamentos, mas Vinicius preferia um período mais curto de preparação.
- Quando acabou o jogo lá, disse que, se pudesse, queria que a volta fosse já no final de semana. Ficamos este tempo sem jogar, e às vezes até atrapalha um pouco, tira um pouco do ritmo. Mas não é desculpa, jogamos mal (contra o Tijuana no Pacaembu), deu tudo errado e saímos derrotados - lamentou.