Apesar do bom empate por 2 a 2 diante do Atlético-PR, na última quarta-feira, os dirigentes do Palmeiras acham que a equipe poderia ter saído com a vitória, se não fosse a arbitragem. O clube paulista reclamou muito da atuação de Paulo Godoy Bezerra e apontou que poderia ter saído com a vaga nas semifinais da Copa do Brasil praticamente garantida se não fosse pelos erros do juiz.
Nesta quinta-feira, durante o evento de lançamento do novo uniforme da equipe, na Academia de Futebol, o gerente César Sampaio prometeu protocolar protesto formal na CBF contra a arbitragem. "Na minha avaliação, o Palmeiras foi prejudicado. E os erros influenciaram o resultado. Colocaremos nossa posição. Vamos protocolar protesto", declarou.
O Palmeiras reclama de três lances: um pênalti no lateral Cicinho, impedimento de Guerrón no lance do segundo gol do Atlético-PR e toque de mão de um jogador do Atlético-PR na área, após cobrança de falta de Marcos Assunção. Para provar que seu protesto tem fundamento, o clube enviará fitas com os lances do jogo à CBF.
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Ao ser questionado se esses protestos surtem algum efeito, César Sampaio afirmou: "Na Federação Paulista de Futebol, os questionamentos que fizemos muitas vezes foram atendidos", disse, sem citar quais.
Com o empate por 2 a 2 na primeira partida das quartas de final, o Palmeiras pode até empatar por 0 a 0 ou 1 a 1 na volta, na próxima quarta-feira, na Arena Barueri, que garante a vaga. Nas semifinais, a equipe enfrentaria o vencedor do confronto entre Bahia e Grêmio.