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Organizada

PM vai 'ajustar procedimentos' para evitar novos confrontos com a Gaviões da Fiel

Agência Estado
23 mar 2016 às 08:52

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- Divulgação
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A Polícia Militar prometeu "ajustar os procedimentos" nos jogos do Corinthians. Tudo para evitar novos confrontos com a Gaviões da Fiel, principal organizada do clube. O assunto foi tratado nesta terça-feira em uma reunião entre o presidente do clube, Roberto de Andrade, e o tenente coronel Luiz Gonzaga de Oliveira Junior, do 2.º Batalhão de Choque e responsável pelo policiamento dos estádios do capital.

O encontro aconteceu depois que o clube pediu um encontro com o comando da PM, exigindo uma explicação sobre a briga entre torcedores e policiais após a partida contra o Linense, sábado, no Itaquerão. Foi o segundo jogo consecutivo em que houve confronto entre a organizada e PM.

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Segundo o tenente Gonzaga, o presidente do Corinthians se mostrou preocupado porque o confronto entre organizada e polícia atingiu também o torcedor comum. Policiais usaram bombas de efeito moral para conter uma confusão com os torcedores após a partida.

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"O que aconteceu foi que policiais foram agredidos primeiro e houve reação da PM. Por isso houve a confusão", disse Gonzaga à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

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O tenente-coronel reforçou que a Gaviões da Fiel ainda está suspensa pela Federação Paulista de Futebol e não pode entrar no estádio com qualquer objeto que a identifique como organizada. A suspensão, válida por 60 dias, termina dia 31 deste mês.


O motivo do gancho foi o uso de sinalizadores durante a final da Copa São Paulo entre Corinthians e Flamengo disputada no Pacaembu, no dia 25 de janeiro.

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FAIXAS - A sequência de conflitos neste ano coincide com a atitude da principal torcida organizada do clube de levar ao estádio faixas de protesto nos jogos disputados em Itaquera.


Os principais alvos foram a TV Globo, a Federação Paulista, a CBF, e o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), conselheiro do clube.

Gonzaga negou que a razão da briga com a organizada tenha relação com as faixas de protestos levadas ao estádio. "Não existe problemas com a faixas", afirmou.


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