Depois de São Caetano, Bahia e Flamengo, chegou a vez da Ponte Preta descartar a liberação de seu técnico para o Palmeiras. Para contar com Gilson Kleina para o lugar que era Luiz Felipe Scolari até a última quarta-feira, o time paulistano terá de pagar a multa rescisória.
O presidente da Ponte Preta, Márcio Della Volpe, teme que a saída do treinador acabe com o trabalho que é desenvolvido há quase dois anos. "Vamos deixar bem claro que não pretendemos liberar o Gilson Kleina para o Palmeiras", avisou o dirigente.
Ele também manifestou interesse em renovar contrato para a próxima temporada, mas irá esperar o time garantir a permanência na Série A. "Ainda não discutimos valores, mas estamos namorando, vamos dizer assim. Aguardamos apenas a permanência da Ponte na elite para darmos sequência nas conversas", completou.
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Gilson Kleina, por sua vez, continua com o discurso de que ainda não foi procurado. "A gente escuta muita coisa pela imprensa. Mas como vou à sua casa sem ser convidado? Só se eu fosse muito cara de pau, aparecesse de repente e batesse na porta. Ninguém me procurou", afirmou. Embora não tenha declarado oficialmente, o treinador só deve deixar a Ponte caso o Palmeiras ofereça um contrato longo, fato que afasta a possibilidade de acerto.