O Corinthians tem marcado nesta quinta-feira uma nova reunião com o Ministério da Fazenda para viabilizar o empréstimo do BNDES necessário para construção do Itaquerão. O vice-presidente do clube, Luis Paulo Rosenberg, participará do encontro. O ministro da Fazenda Guido Mantega não estará presente.
Esta será a segunda reunião entre Corinthians e governo federal para tratar dos últimos entraves para a liberação do empréstimo de R$ 400 milhões. O problema é o Banco do Brasil, que exige garantias de que receberá o dinheiro e quem irá assumir a dívida para liberar o empréstimo.
Em tese, a ideia do Corinthians era oferecer os Naming rights do Itaquerão como garantia, mas até agora o clube não conseguiu vender o nome do estádio. Quem faz pressão pela liberação do empréstimo é a Odebrecht, responsável pela construção do estádio, orçado em R$ 820 milhões.
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A obra atingiu 50% do cronograma e já consumiu quase R$ 400 milhões. Esse valor foi pago pela própria Odebrecht via empréstimos no mercado financeiro. A construtora já disse ao Corinthians que não pretende realizar um novo empréstimo e que aguarda a liberação da verba do BNDES - o problema é que, ainda que o empréstimo seja liberado, os R$ 400 milhões não serão repassados de uma vez só.
Nem o Corinthians nem a Odebrecht admitem publicamente que a obra pode parar, mas a construtora já disse em comunicado que está preocupada com o atraso da liberação do empréstimo.
PREFEITURA - Os outros R$ 420 milhões necessários para pagar o estádio virão de uma linha de incentivos fiscais da Prefeitura de São Paulo. Mas o Corinthians e a Odebrecht ainda não tem autorização para negociar os títulos do incentivo fiscal.