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Portuguesa mostra cautela sobre acionar Justiça comum

Agência Estado
13 dez 2013 às 19:32

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Diretor jurídico da Portuguesa, o advogado Orlando Cordeiro de Barros afirmou nesta sexta-feira que o clube não trabalha com a hipótese de acionar a Justiça comum, caso seja condenado no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). No julgamento marcado para segunda, a Lusa pode perder quatro pontos pela escalação irregular do meia Héverton na última rodada do Brasileirão, o que provocaria seu rebaixamento para a segunda divisão.

"Prefiro não falar em Justiça comum. Até porque teríamos que esgotar toda as instâncias desportivas. Temos argumentos de que a Portuguesa não errou no caso do Héverton. Estamos dentro da lei. Temos consciência disso", argumentou Orlando Cordeiro de Barros.

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Héverton foi suspenso por dois jogos em julgamento realizado na última sexta-feira no STJD e não poderia ter enfrentado o Grêmio no domingo. Mas o jogador entrou em campo no segundo tempo da partida no Canindé, o que pode provocar punição para a Portuguesa.

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O clube alega que só foi comunicado oficialmente sobre a punição de Héverton na segunda-feira, através de um fax. E, como sábado e domingo não são dias úteis, Orlando Cordeiro de Barros entende que não houve tempo hábil da comunicação, mesmo com a presença do advogado Osvaldo Sestário, representante da Lusa, no julgamento de sexta no STJD.


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