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Vai ou fica?

Presidente do Santos minimiza polêmica com Ganso

Agência Estado
11 abr 2011 às 16:03

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As declarações do meia Paulo Henrique Ganso, revelando que a diretoria do Santos procurou-o antes do confronto com o Colo Colo - vitória por 3 a 2 na última quarta-feira, na Vila Belmiro - para negociar sua renovação contratual causaram polêmica no clube. Nesta segunda-feira, o presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro admitiu as conversas, mas minimizou o assunto.

"Ele não disse nem confirmou que havia contrato. Pelo contrário, ao ser perguntado se o contrato vinha com papel e caneta, ele desmentiu com total clareza. Não houve contrato nenhum. Houve uma conversa. E aí a ironia: ele deu uma entrevista há dois meses dizendo que se sentiu desprestigiado porque o Santos não o procurara. É brincadeira", declarou o dirigente, em entrevista nesta segunda-feira à Rádio Estadão ESPN.

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Nas últimas semanas o jogador demonstrou insatisfação com o tratamento dado pelo Santos, chegou a reclamar da proposta salarial feita pelo clube e afirmou que gostaria de ser negociado com algum time da Europa.

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"O Paulo Henrique está sob contrato, está jogando. O Santos nunca recebeu proposta de time nenhum no sentido de levá-lo antes do encerramento do contrato. Isso é uma notícia requentada, eu diria fermentada. Estão querendo colocar na boca do rapaz o que ele não falou. O Santos não tem pressa nenhuma porque está pagando o salário que está no contrato", afirmou.

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O presidente ainda condenou a atitude de Milan e Inter de Milão, que já admitiram o interesse no jogador, chegaram a conversar com ele, mas, de acordo com Luis Álvaro, não procuraram o Santos.


"Não existe proposta nenhuma do exterior. Nós notificamos ao Milan e à Inter de Milão que parassem com esse aliciamento, que é ilegal, sem que o Santos seja questionado. Isso é uma prática ilegal e nós mandamos cópia (da notificação) à CBF, à Fifa e à Federação Paulista. Não houve nenhuma sondagem com quem detém os direitos do jogador, que é o Santos", apontou.

A irritação do presidente com os clubes italianos só não é maior do que com o grupo DIS, que detém 45% do dos direitos federativos do jogador. "Esta situação não serve à ninguém, só àqueles que querem ver seu dinheirinho na conta corrente antes do tempo, mesmo que custe a imagem, a valorização do jogador. O que existe é uma enorme tentativa de criar um grande atrito de Paulo Henrique com a torcida e a diretoria do Santos visando apenas o lucro. Eles estão pouco se lixando para a imagem do jogador", completou.


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