Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Imbróglio

Procurador quer publicação da investigação sobre Copas

Agência Estado
24 set 2014 às 15:50

Compartilhar notícia

Publicidade
Publicidade

Em uma ação que expôs a tensão na comissão de ética das Fifa que investiga acusações de corrupção no processo de escolha das sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022, o promotor Michael Garcia intensificou sua luta contra regras de sigilo que estão mantendo seus relatórios inacessíveis.

Garcia emitiu um comunicado nesta quarta-feira pedindo ao Comitê Executivo da Fifa para permitir a "publicação apropriada" das 430 páginas de relatórios de evidências apresentado por sua equipe de investigação.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O comitê comandado pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, pode atender ao desejo de Garcia em uma reunião de dois dias que começará nesta quinta-feira. Ainda assim, o momento do pedido de Garcia parece uma resposta direta a uma declaração divulgada hora antes pela Fifa em nome do juiz Joachim Eckert.

Leia mais:

Imagem de destaque
Temporada 2025

Londrina EC se apresenta com 13 jogadores e aguarda reforços

Imagem de destaque
Finaciamento

Torcida do Corinthians lança campanha de arrecadação para pagar estádio

Imagem de destaque
Pressão

Votação sobre impeachment de Augusto Melo no Corinthians é adiada

Imagem de destaque
Entenda

Corinthians apresenta plano na CBF para pagamento de dívidas


Nele, Eckert entregou publicamente a responsabilidade a Garcia para a realização de acusações contra os dirigentes da Fifa sob investigação por sua conduta nas votações vencidas por Rússia e Catar.

Publicidade


"Dado o papel limitado que Eckert vislumbra para a câmara decisória, eu acredito que é agora necessário que o Comitê Executivo da Fifa autorize a publicação apropriada do relatório sobre o inquérito do processo de escolha das Copas dos Mundo de 2018 e 2022", escreveu Garcia.


A declaração parece ser apenas o último desentendimento entre os envolvidos na investigação. Em 5 de setembro, Garcia enviou seu relatório inicial para Eckert, que insistiu ter sido visto apenas por ele e seus adjuntos, mas por ninguém da Fifa.


Na última sexta-feira, então, eles expuseram pontos de vista bem diferentes sobre as regras que vinculam o Código de Ética da Fifa com a confidencialidade do trabalho deles.

Garcia disse que era um "desserviço" para os fãs de futebol que eles não pudessem saber quais dirigentes da Fifa foram acusados e sobre quais crimes. Já Eckert declarou que estava disposto a cumprir as regras que limitam a divulgação pública dos seus veredictos, esperados para abril de 2015.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade