A Copa América está cada vez mais perto de começar. Nesta quinta-feira, o Chile, que sedia o torneio em 2015, faz sua estreia contra o Equador, e entra em campo como uma das favoritas, apesar de nunca ter vencido o torneio. O país já se comoveu em torno do título inédito, e o principal astro da Roja, o atacante Sánchez, do Arsenal, lembra que a equipe agora é vista de outra forma no exterior. E lembra que é preciso ter apoio da torcida e lutar contra a pressão.
"O Chile ganhou um respeito em nível mundial ultimamente. Os jogadores se contagiam com o apoio da torcida, e é isso que quero na Copa América. Seremos 12 jogadores no campo, e não 11. Estamos em casa e contamos com essa ajuda", disse Alexis em entrevista coletiva em Santiago.
"A ansiedade de jogar em casa não pode jogar contra, mas temos que estar tranquilos. O desespero não pode atrapalhar. Temos o apoio, estamos em casa, e não temos que estar pressionados. Estou contente por jogar no Chile, tenho muita ansiedade de que a quinta chegue logo. Sonho com o hino e todos cantando", complementou.
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Ao ser perguntado sobre os três jogadores que pagaria ingresso para ver na Copa América, deixou de fora o brasileiro Neymar, que chegou a ser seu companheiro por uma temporada no Barcelona. "Eu iria ver eu mesmo, a Messi, que supostamente é o melhor jogador do Mundo, e um guerreiro como Arturo Vidal", apontou.
Por fim, Sánchez também rendeu elogios ao técnico da seleção chilena, o argentino Jorge Sampaoli. O jogador disse que admira o estilo do seu comandante. "Ele sempre espera o melhor de todos os jogadores. Ele comemora os gols da seleção como se estivéssemos vencendo a Copa do Mundo. Eu gosto de treinadores assim", concluiu.