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Briga de foice?

Técnicos apostam em equilíbrio no Grupo H da Copa do Mundo

Agência Estado
06 dez 2013 às 21:06

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Sem nenhuma grande força do futebol mundial, o Grupo H tem como principal atração a seleção da Bélgica, apontada como candidata a surpresa da Copa de 2014. A equipe belga foi muito elogiada por russos, sul-coreanos e argelinos, rivais na primeira fase, mas todos acreditam que o equilíbrio dará o tom nos confrontos dessa chave. "Nosso grupo não é tão difícil quanto outros, como o B ou G, por exemplo. Os times são muito diferentes entre si na chave. As pessoas podem dizer que a Bélgica é favorita, mas temos esperança de ficar em primeiro no grupo", afirmou o italiano Fabio Capello, técnico da seleção da Rússia.

Sensação nas Eliminatórias Europeias, a Bélgica encantou o mundo com um futebol leve e de velocidade, que garantiu à equipe a classificação direta para o Mundial. Liderada pelo meia Hazard, do Chelsea, a seleção belga tem uma das safras mais talentosas da sua história e que conta com nomes como Fellaini, Lukaku e Kompany, entre outros. "É um grupo interessante. Sei muito pouco sobre Argélia e Coreia do Sul, mas é preciso tomar cuidado. A Rússia tem um coletivo muito forte, mas não tem um jogador que resolva sozinho como Cristiano Ronaldo, por exemplo", analisou Marc Wilmots, treinador belga.

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Embora os dois europeus sejam os maiores favoritos para passar de fase, a Coreia do Sul aposta em sua experiência em Copa do Mundo - será a oitava participação seguida - e velocidade para surpreender. Para o técnico Hong Myung-Bo, o grupo se revela traiçoeiro. "As pessoas podem pensar que é um grupo fácil. Não é. Não devemos subestimar nossos oponentes, são todos muito fortes e podem avançar", avisou.

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Quem, por enquanto, aparece como "patinho feio" da chave é a Argélia. O time conta com um grupo compacto e solidário, que sofre poucos gols e tem qualidade suficiente para levar perigo ao rival. Disciplinador à toda prova, o técnico bósnio Vahid Halilhodzic não hesitou em afastar os medalhões para dar lugar à nova geração, liderada por Sofiane Feghouli e Saphir Taider. O desafio argelino é modesto: superar o desempenho nas participações anteriores e conseguir mais de um ponto na primeira fase. "Poderíamos ter tido um grupo bem mais difícil, mas não há grupo fácil ou da morte. A Bélgica tem muita qualidade. Conheço bem a Rússia e a Coreia do Sul, têm muita qualidade e velocidade com a bola", ponderou Halilhodzic.


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