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Teimosia de Felipão é recompensada

01 jul 2002 às 17:13

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Uma característica que acompanhou todo o trabalho de Luiz Felipe Scolari desde que assumiu a seleção brasileira, em junho de 2001, foi a teimosia. Gaúcho de personalidade forte, não ouviu conselhos e ignorou o clamor popular. Até o final de seu trabalho na equipe nacional, manteve suas convicções, ressaltando que o único culpado se suas idéias fracassassem seria ele.

''Não posso ficar ouvindo todo mundo. Por isso, elogio sempre o Parreira. Ele tinha a idéia dele, seguiu em frente e foi campeão. É isso que estou tentando fazer. Se der errado, tudo bem. Morro eu e pronto'', costumava dizer.

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Ontem, pouco mais de um ano depois de assumir o comando seleção mais vitoriosa do futebol mundial, essa teimosia foi recompensada. O pentacampeonato premia um técnico turrão.

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A primeira batalha que Scolari travou foi pela manutenção do esquema 3-5-2, característico dos times europeus, mas sem nenhuma tradição no ''país do futebol''. Logo no primeiro teste, contra o Uruguai, nas Eliminatórias, os três zagueiros fracassaram na derrota por 1 a 0.

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Enquanto a torcida e principalmente a imprensa pediam para o retorno do tradicional 4-4-2, o técnico insistia que iria conseguir fazer sua equipe se adaptar. ''Vou continuar mentalizando e passando para eles que os alas têm que marcar, que o meio-campo tem que proteger a defesa e que os atacantes que perderem a bola têm que marcar na nossa intermediária'', dizia ele, na época.


Na Copa, depois de um começo inconstante, o Brasil finalmente passou a jogar bem com os três zagueiros. Lúcio, Roque Júnior e Edmílson não fizeram um Mundial brilhante, mas pararam os ataques adversários em jogos decisivos, como contra a Inglaterra, e provaram que Scolari não estava errado.

Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta segunda-feira.


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