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Sob risco

Vôlei feminino admite apatia e vê necessidade de mudar

Agência Estado
01 ago 2012 às 20:31

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Uma vitória no sufoco sobre a Turquia na estreia e duas derrotas inapeláveis, para Estados Unidos e Coreia do Sul. Nem as jogadoras sabem o que está acontecendo com a seleção brasileira de vôlei na Olimpíada de Londres. O time ocupa a penúltima colocação do Grupo B e chegou a uma situação em que corre sério risco de ser eliminado ainda na primeira fase.

Algumas jogadoras choraram após o tropeço por 3 a 0 para as sul-coreanas nesta quarta. Entre elas a líbero Fabi, que mesmo coma sensacional recuperação de bola com os pés, viu a equipe brasileira mostrar uma apatia poucas vezes antes vista. "Não é só a derrota, é a gente não ter conseguido fazer o que queríamos. Elas [coreanas] jogaram muito soltas, nós tentamos, lutamos. Tentamos na gana, na vibração, mas nada funcionou", lamentou.

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Sheilla admitiu que o problema do Brasil não é só técnico. "Não sei se o time está nervoso, acho que não. O que falta é agressividade mesmo, é essa nossa característica. Sempre fomos assim, agressivas, alegres, essa coisa de gritar na cara às vezes", disse. "Estamos com a faca no pescoço desde o primeiro jogo. Olimpíada não tem bobo, todo time vem para ganhar. Vamos tentar fazer diferente, vamos ter que sair dessa de alguma forma", emendou a central Thaisa.

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José Roberto Guimarães, que comanda a seleção desde 2003, sabe que precisará ser mais um técnico do que psicólogo das jogadoras até a partida contra a China, na sexta. "O time está preso. Vamos conversar, ver o que a gente consegue", afirmou, lacônico. "Depois de uma derrota de 3 a 0 precisamos engolir o choro e ir para o pau. Somos muito fortes e precisamos ir para os últimos dois jogos com alegria, dedicação, porque hoje foi difícil", resumiu Jaqueline.


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