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Alimentação influencia na qualidade do sono

Redação Bonde com assessoria de imprensa
20 mai 2021 às 15:13
- Divulgação
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Sabe aquela sensação de ter acordado cansado, mesmo dormindo as mesmas horas de sempre? Segundo dados colhidos entre 2018 e 2019 pela ABS (Associação Brasileira do Sono), a população brasileira está dormindo menos: de 6,6 horas por dia em 2018 passou a 6,4 horas por dia em 2019.


Segundo a médica diretora da Higia Clinic, Márcia Simões, a sensação de que a noite foi mal dormida ocorre quando o organismo não recebe os estímulos necessários para a produção do hormônio responsável pelo sono reparador - a serotonina, que, à noite, com a ajuda de enzimas, transforma-se em melatonina. "Sem ela, o corpo não consegue relaxar adequadamente, o que influencia em todas as atividades do organismo ao longo do dia”, afirma.

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Márcia indica alguns alimentos que contribuem para a produção dos hormônios do sono e, consequentemente, uma noite bem dormida. "Vegetais como a abóbora, agrião, alface, alho, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, chuchu, champignon, couve-flor, espinafre e pepino, além de carnes, ovos, e frutas, como o abacate, abacaxi, banana, caqui, carambola, coco, figo, goiaba, laranja, maçã, mamão, manga, melancia, morango, pera e pêssego são alimentos essenciais para a produção desses hormônios e também para uma alimentação balanceada, mantendo o peso sob controle e a saúde em dia”, indica.

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Existem quatro fases do sono. A primeira é a transição entre estado de atenção e sono e corresponde a 10% da noite. Na segunda, acontece a diminuição dos ritmos cardíaco e respiratório, relaxamento dos músculos e início dos sonhos e corresponde a 45% da noite. A terceira é marcada pela queda no metabolismo, mais diminuição dos ritmos cardíaco e respiratório e corresponde a 25% da noite. A última, conhecida como fase REM - sigla em inglês para "Rapid Eye Movement" - movimento rápido do olho, é a fase do sono profundo, em que ocorrem os sonhos. "Nela, há descargas de adrenalina, o coração bate mais rápido e a pressão arterial passa por picos. Corresponde a 20% da noite”, lembra a médica.

Segundo a ABS, 73 milhões de pessoas sofrem de insônia no país. "A dica é se afastar dos eletrônicos e baixar a produtividade pelo menos uma hora de se deitar, estar bem alimentado e eliminar o máximo de iluminação e ruídos”, lembra. "A falta de sono pode ocasionar diversos problemas, como irritação, desvio de concentração, irritabilidade, sintomas muito similares aos da depressão, entre outros”, completa.


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