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Adoção consciente é a melhor maneira de se evitar maus-tratos e o abandono de animais

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
28 set 2020 às 15:53
- Pixabay
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No isolamento social, as pessoas com receio de cair numa rotina estressante resolveram adotar um animal para alegrar a sua casa. A busca por novas emoções, somadas ao tempo livre fez com que a vontade de ter um animal de estimação virasse uma tendência mundial. "É claro que o animal trouxe inúmeras vantagens para a vida do tutor. Mas, é preciso pensar no animal depois que a quarentena passar", salienta Vininha Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios.


O abandono é uma grande preocupação para todos que defendem o direito dos animais. Quando tudo voltar ao normal, a pandemia vai deixar de ser a razão para manter todos em casa. Porém, a responsabilidade com investimentos e cuidados para manter o animal sempre feliz e saudável jamais pode ser ignorada.

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A adoção consciente é a melhor vacina contra os maus-tratos e o abandono de animais. Vale ressaltar a importância que as ONGs sérias têm na escolha dos adotantes e no incentivo à castração. Ao longo da vida, os pets se tornam os grandes companheiros dos seus tutores e os protetores dos animais sentem grande satisfação ao constatar o valor do seu trabalho para a sociedade.

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Alessandra Gimenez, diretora da AmahVet Clínica Veterinária, voluntária de abrigo Chácara da Dolores e responsável por realizar as entrevistas com os interessados em adotar animais da ONG conta que a cada 100 entrevistados é possível encontrar um lar para apenas dois animais, em média. "Isso porque a maioria é considerada inapta por diversos motivos: possuir muitos pets, oferecer qualquer tipo de alimento, não possuir um local com espaço adequado ao porte do animal ou telas nas janelas, no caso da adoção de gatos", afirma a executiva.

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O recomendável é que o animal adotado vá ao veterinário. Assim, o profissional fornecerá orientações necessárias sobre os cuidados básicos. As vacinas são medicamentos essenciais para evitar doenças, principalmente se for um filhote. O protocolo mais usado começa aos 45 dias de vida, com a vacina múltipla canina (geralmente V8 ou V10), seguida de 3 a 4 doses a cada 4 semanas. Já a vacina antirrábica é feita em dose única com 12 semanas de vida.


Os gatos, que por muito tempo foram vistos como animais ariscos, muito independentes, e até mesmo perigosos, hoje ganham um espaço maior na casa dos brasileiros. Segundo o levantamento do Google Trends (por meio das pesquisas online), realizado em junho, as pessoas se interessaram por adotá-los 33% a mais em comparação com o mesmo período do ano passado. "No entanto, o que pouca gente sabe, é que os felinos precisam de cuidados muito parecidos com os dos cães", enfatiza Marcio Barboza, médico veterinário e gerente técnico pet da MSD Saúde Animal.

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Os gatos são animais limpos e já realizam sua limpeza com a própria língua, não necessitando de uma frequência exagerada de banhos. No entanto, a higiene maior é requerida em sua caixa de areia. "Ao contrário dos cães, o gato não precisa ser ensinado onde irá fazer necessidades fisiológicas, pois o hábito é instintivo", relata Vininha F. Carvalho.


"Os gatos são exigentes com o local onde fazem suas necessidades, por isso, é muito importante sempre mantê-los limpos. Os tutores de primeira viagem vão precisar de uma caixa, areia e uma pá de limpeza. A troca pode ser realizada uma vez por semana", explica o médico veterinário.

No Brasil, comemora-se o Dia Nacional de Adotar um Animal, no próximo dia 4 de outubro. A data enfatiza os cuidados que os animais de estimação merecem. "A pessoa que decide adotar um animal de estimação sabe que, além de ser uma atitude muito positiva, a adoção é um ato de respeito à vida de seres tão especiais e inocentes. Esta campanha educativa ressalta que é preciso plantar a semente da caridade para colher os frutos do amor", conclui Vininha F. Carvalho.


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