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Síndrome do Intestino Irritável: saiba identificar sintomas e procurar ajuda

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
05 jul 2019 às 16:45
- Shutterstock
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A Síndrome do Intestino Irritável é uma doença crônica funcional, ou seja, não há nenhuma lesão visível e sim uma disfunção nas contrações dos músculos que formam a parede do intestino, podendo levar a cólicas, diarreia e ou constipação como as principais manifestações. Sua incidência tem aumentado nos últimos anos, devido aos hábitos de alimentação industrializada e ao ritmo de vida sedentária. Especialistas dizem que o mal é mais frequente entre as mulheres.


A médica cirurgiã especialista em Endoscopia Gastrointestinal da Cia. da Consulta, Bruna Luz, fala sobre alguns causadores da doença. "Transtornos psicológicos além de afetarem nossa ‘mente’, também estão diretamente ligados ao funcionamento do aparelho digestivo. Traumas, ansiedade e depressão são fatores que acentuam os sintomas, uma vez que o nosso intestino é considerado nosso segundo cérebro."

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As paredes dos intestinos são revestidas por músculos que se contraem e relaxam conforme o alimento ingerido passa. Na Síndrome do Intestino Irritável, as contrações desses músculos se alteram devido alguns aspectos, que na maioria das vezes são causados por estresse e outros sintomas psicológicos.

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Considerada uma "síndrome" pode manifestar-se de maneiras diversas, inclusive passando por fases assintomáticas. É preciso estar atento aos sinais, visto que eles podem ser confundidos com outras doenças gastrointestinais.

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Para que o tratamento adequado seja feito, o diagnóstico correto é essencial. Ele é realizado através da avaliação de médico especialista que, após a consulta, poderá solicitar alguns exames, como a colonoscopia, que segundo a especialista, pode excluir outras doenças. "A colonoscopia é o exame indicado para atestar que não é algo mais grave. Vale reforçar que o exame também é uma forma de se prevenir o câncer colorretal".


A exclusão de bebidas gaseificadas, alimentos gordurosos e artificiais são uma boa pedida para melhorar a qualidade de vida de quem convive com a síndrome. "A mudança de estilo de vida não inclui apenas a alimentação, a prática de esportes e sono tranquilo também são de grande ajuda, já que diminuem a ansiedade."

A consciência que temos do nosso corpo está diretamente ligado à nossa saúde, aborda a especialista. "Medidas saudáveis não devem ser tomadas apenas quando temos uma doença diagnosticada. Boa alimentação, acompanhamento médico e prática de exercícios, são indicados para qualquer fase da vida".


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