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Cientistas desenvolvem pílula antienvelhecimento

Redação Bonde
01 dez 2014 às 09:11

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- Reprodução
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No mundo da estética, e de toda medicina que vem em busca de retardar o envelhecimento, trabalha com técnicas que incluem plásticas e métodos estéticos dos mais diferenciados. Cientistas da Rússia estão testando uma espécie de remédio que prolonga a juventude e esperam que o comprimido, que está sendo aplicado em ratos, peixes e cães, ajude pessoas a viver até 120 anos.

Os pesquisadores usaram um novo tipo de antioxidante nos testes para influenciar a mitocôndria, parte das células que produz energia. "A mitocôndria é a culpada pelo ataque cardíaco e impacta também nas doenças de alzheimer e parkinson", disse o pesquisador Maxim Skulachev, da Universidade de Moscou, ao jornal "Daily Mail".

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Desenvolver um medicamento antienvellhecimento é um objetivo tecnicamente possível, de acordo com Skulachev, no entanto, ele não deve aumentar extraordinariamente a expectativa de vida. "Não acredito que viveremos até os 800. Muitos provavelmente morrerão de novas doenças que surgirão, como uma típica enfermidade para quem tem 120 anos. É o mesmo caso com o câncer, que era raro quando os antepassados morriam mais jovens", destacou ao jornal "Moskovsky Komsomolets".

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Os testes feitos em animais não aumentaram significantemente o tempo de vida, mas a pílula conseguiu retardar o início do envelhecimento. "Se for verificado que doenças se desenvolvem mais lentamente, nossa ideia de combater o envelhecimento por meio da mitocôndria será a correta", concluiu.

(Fonte: marie claire)


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