Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Fique atenta

Estresse no trabalho eleva risco de infarto entre mulheres

Redação Bonde com assessoria de imprensa
24 mar 2014 às 14:17

Compartilhar notícia

- Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Segundo uma pesquisa feita pelo Hospital do Coração (HCor) de São Paulo, algo inédito vêm acontecendo no país. As mulheres representam 30% do número total de casos de infarto e morrem seis vezes mais de infarto do que de câncer de mama. A pesquisa ainda alerta que houve aumento entre os casos em mulheres, e queda de 17% entre os homens.

Se os dados continuarem nessa crescente, podemos prever que em 20 anos o número de mortes em decorrência de doenças cardíacas entre mulheres deve ultrapassar o índice entre homens.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O problema, normalmente, é decorrente de dietas desequilibradas, estresse no trabalho, depressão e tabagismo. O cardiologista Dr. Caio Gaiane faz um alerta e aponta que a solução é investir em exercícios físicos e controle de alimentação.

Leia mais:

Imagem de destaque
Conheça o MusicalMente

Projeto de Londrina que oferece música como terapia para Alzheimer é selecionado em edital nacional

Imagem de destaque
No União da Vitória

Unindo religião e ciência, casa católica passa a abrigar consultório psicológico gratuito na zona sul

Imagem de destaque
Foco e disciplina

'Secar' o corpo até o verão é possível, mas exige disciplina e acompanhamento

Imagem de destaque
Câncer e outras doenças

Ministério da Saúde inclui transtornos ligados ao trabalho na lista de notificação compulsória


Sintomas

Publicidade


Ao contrário do que ocorre com os homens, os sintomas nas mulheres, às vezes, são difíceis de detectar. Pois além da dor típica no peito e falta de ar, elas podem apresentar náuseas, dor abdominal e mal estar, o que pode confundir o médico na hora do diagnóstico e do tratamento rápido que o infarto requer.


"O crescimento do número de casos de mulheres que desenvolvem o infarto é preocupante, sendo observado também em jovens entre 20 e 40 anos e, em sua grande maioria, decorrente do estresse e sedentarismo", comenta o Dr. Caio.

Publicidade


Prevenção


Mas, apesar de ser tão alarmante, muitos dos fatores de risco como o peso e a pressão arterial, podem ser alterados e controlados com a alimentação e exercícios físicos e até mesmo consultando periodicamente um cardiologista.

Publicidade


"Além de evitar o cigarro, é fundamental realizar avaliações médicas periódicas desde a infância para a prevenção da doença. O controle da alimentação, aumentando o consumo de frutas, legumes e verduras, melhora a saúde e ajuda a controlar o peso. Além de fazer exercícios", conclui o cardiologista.


Uma caminhada diária de pelo menos uma hora é ótima opção, pois ajuda no condicionamento físico, na queima das calorias, na redução da pressão arterial e do nível de glicose e colesterol no sangue, diminuindo assim o risco de um futuro infarto do miocárdio.

Dr. Caio ainda alerta que antes de iniciar a prática de qualquer exercício físico é indispensável a consulta com um médico.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo