Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Na cama

Grávida passa 3 meses inclinada para salvar bebê

BBC Brasil
22 dez 2011 às 12:34

Compartilhar notícia

- University Hospitals Coventry
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Uma britânica foi forçada a passar três meses de cama, com seus pés a um nível acima da cabeça, para evitar um aborto espontâneo.

O procedimento foi adotado por Donna Kelly, de 29 anos, depois que exames mostraram que ela corria o risco de sofrer um terceiro aborto.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Uma especialista do Hospital Universitário de Coventry (região central da Grã-Bretanha) a aconselhou a usar a força da gravidade para reduzir esse risco, sugerindo que ela ficasse deitada em uma cama inclinada.

Leia mais:

Imagem de destaque
Conheça o MusicalMente

Projeto de Londrina que oferece música como terapia para Alzheimer é selecionado em edital nacional

Imagem de destaque
No União da Vitória

Unindo religião e ciência, casa católica passa a abrigar consultório psicológico gratuito na zona sul

Imagem de destaque
Foco e disciplina

'Secar' o corpo até o verão é possível, mas exige disciplina e acompanhamento

Imagem de destaque
Câncer e outras doenças

Ministério da Saúde inclui transtornos ligados ao trabalho na lista de notificação compulsória


"No início, me sentia enjoada e com constantes dores de cabeça", diz Kelly. Mas o sacrifício valeu a pena: após cerca de oito meses e meio de gravidez, nasceu a pequena Amelia, que já recebeu alta do hospital.

Publicidade


Condição rara


Kelly despertou a preocupação dos médicos quando um exame, na 20ª semana de gravidez, apontou que ela corria o risco de sofrer um aborto tardio - a jovem já havia tido o mesmo problema duas vezes desde 2007, quando nasceu seu primogênito, Joshua.

Publicidade


A professora Siobhan Quenby, especialista em abortos recorrentes do Hospital Universitário de Coventry, aconselhou Kelly a deitar-se na cama, com seus pés inclinados para cima durante três meses, durante as 24 horas de cada dia. Ela só se levantava para ir ao banheiro.


"Donna tinha uma condição rara. O tratamento, ainda que pareça estranho, é muito eficiente", disse a médica.

Para Kelly, o mais difícil foi "passar tanto tempo longe de Joshua". "Mas três meses longe dele valeram a pena para dar-lhe uma irmã", afirmou.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo