Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Neurociência

Dopamina: a molécula do prazer, de todos os vícios e do sofrimento

Marcos Losnak - Especial para a Folha
30 ago 2023 às 09:25
- Assessoria de Imprensa
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Em 1957, a cientista inglesa Kathleen Montagu fez uma descoberta que abriu novos rumos para a neurociência. Estudando o cérebro humano, encontrou uma molécula neurotransmissora que recebeu o nome de dopamina.


Em pouco tempo dezenas de cientistas que começaram a estudar sua descoberta encontraram coisas cada vez mais estranhas e complexas. 

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Apenas 0,0005% das células cerebrais, por exemplo, produzem dopamina (uma em cada dois milhões de células). E apesar da pequena quantidade, elas são responsáveis por influenciar grande parte do comportamento humano provocando a sensação de prazer, satisfação e bem-estar.

Leia mais:

Imagem de destaque
Tratamento de diabetes 2

Ainda indisponível no Brasil, importar Mounjaro custa mais de R$ 5 mil por tudo

Imagem de destaque
Neurocirurgião explica

Saiba o que é hematoma subdural, que atingiu Tony Ramos

Imagem de destaque
Gripe, Covid-19 e dengue

Cambé promove mais um Dia D de vacinação neste sábado

Imagem de destaque
Frontoplastia

Brunna Gonçalves faz cirurgia para reduzir a testa; entenda o procedimento


Alguns pesquisadores batizaram a dopamina de Molécula do Prazer, e o circuito que as células produtoras de dopamina percorrem no cérebro passou a ser chamado de Sistema de Recompensa. Para a sensação de prazer existir, necessariamente é preciso a ação da dopamina.

Publicidade


A psiquiatra norte-americana Anna Lembke foi uma das pesquisadoras que passou a estudar a dopamina com um foco específico: a função da dopamina nos vícios.


Em seu livro “Nação Dopamina” lançado pela editora Vestígio, escreve sobre como o entendimento da relação entre prazer e sofrimento se tornou essencial para a vida contemporânea.


“Transformamos o mundo de um lugar de escassez em um mundo de imensa abundância: drogas, comida, notícias, jogos, sexo, compras, jogos de azar, mensagens de texto, imagens, redes sociais, mídias sociais... Os números crescentes, a grande variedade e o imenso potencial de estímulos altamente compensatórios são atordoantes. Os cientistas consideram a dopamina como uma espécie de moeda corrente universal para a avaliação do potencial adictivo (viciante) de qualquer experiência. Quanto mais dopamina no sistema de recompensa do cérebro, mais adictiva é a experiência.”


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


Imagem
Dopamina: a molécula do prazer e de todos os vícios
Dois livros apontam as funções da molécula neurotransmissora responsável pelo prazer e também pelo sofrimento
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade