Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Suspeita de antecipação mortes

Acusada de mortes em UTI, médica fala pela primeira vez

Rodrigo Batista - Redação Bonde
01 abr 2013 às 16:21

Compartilhar notícia

- Theo Marques
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A médica Virgínia Soares, acusada de antecipar mortes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, falou nesta segunda-feira (1) pela primeira vez sobre as acusações desde que deixou a prisão. Ela disse confiar na Justiça após a sua segunda apresentação ao Tribunal do Júri de Curitiba, desde que foi solta, no dia 20 de março.

Ao sair do Tribunal do Júri, a médica, amparada pelo advogado de defesa, disse que é necessário tempo para que a situação se esclareça. "A verdade requer tempo e vai aparecer. [Eu me sinto] com confiança na Justiça", declarou. Para se defender das acusações perante o juiz, Virgínia disse que vai alegar "exercício médico" nas mortes investigadas.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Esta foi a segunda vez quer a ex-chefe da UTI geral do Hospital Evangélico de Curitiba se apresentou no Tribunal do Júri da Capital. O advogado de defesa, Elias Mattar Assad, afirmou que ela terá que cumprir essa obrigação uma vez ao mês. A médica já havia comparecido ao Tribunal no final de março. "Ela tem todas as regalias da cidadania, com algumas restrições, entre elas: não viajar por mais de oito dias sem comunicar o juízo e evitar conversar sobre o processo de conteúdo sigiloso com terceiros", disse o advogado, sobre a situação da suspeita após deixar a prisão.

Leia mais:

Imagem de destaque
Confira

Saiba quais doenças dão direito à isenção do Imposto de Renda

Imagem de destaque
Dezembro Vermelho

Centro de Doenças Infecciosas amplia atendimento para testes rápidos de HIV em Londrina

Imagem de destaque
Porecatu

Saúde investiga circulação do vírus causador da Febre do Nilo no norte do Paraná

Imagem de destaque
Dados do Ministério da Saúde

95% das pessoas diagnosticadas com HIV no Brasil não transmitem a doença


Assad diz que não acredita na volta dela à prisão. O Ministério Público do Paraná fez, no final de março, um novo pedido de prisão contra a médica. "O MP pediu apenas a prisão da Virgínia e não dos outros envolvidos", afirma. Ele ainda defendeu que a apresentação dela à Justiça é uma prova de que a médica merece um voto de confiança.

Virgínia foi presa em 19 de fevereiro, por policiais do Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa), da Polícia Civil. Ela permaneceu presa no Centro de Triagem, em Curitiba, por quase um mês, quando foi solta por determinação da Justiça. Ela e outros sete suspeitos das mortes foram denunciados pelo MPPR por homicídios qualificados e formação de quadrilha.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo