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Em 43 operadoras

Começa suspensão dos planos de saúde

Mariana Franco Ramos - Redação Bonde
12 nov 2012 às 08:23

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- Divulgação
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A suspensão do atendimento dos planos de saúde no Paraná começa nesta segunda-feira (12) e tem duração prevista até o dia 26 de novembro. Cerca de 400 mil usuários de 43 operadoras em todo o Estado serão afetados.

A decisão foi tomada em assembleia na quarta-feira da semana passada. Durante os 15 dias de paralisação, apenas as consultas de emergência e urgência serão mantidas. Os procedimentos eletivos terão de ser reagendados. Pacientes que insistirem em realizar as consultas no período de suspensão podem optar por fazer o pagamento particular e, dependendo do contrato que possuem com as operadoras, pedir em seguida o reembolso.

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O movimento no Paraná é coordenado pela Comissão Estadual de Defesa Profissional (CEDP), composta por membros da Associação Médica do Paraná (AMP), do Conselho Regional de Medicina (CRM-PR) e do Sindicato dos Médicos (Simepar).

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Segundo o presidente da AMP, João Carlos Gonçalves Baracho, os profissionais estão em negociação intensa com os planos desde o início de outubro, quando começou o movimento nacional. No entanto, até o momento não obtiveram sucesso. "As reivindicações não são de agora. Vêm de vários anos. Aqui no Paraná, decidimos por um caminho alternativo, entendendo que deveríamos dar crédito à intermediação da Assembleia Legislativa e por total disposição de chegar a um acordo com as operadoras, o que não aconteceu", afirmou.

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As exceções são as operadoras da Copel e da Sanepar, que aceitaram corrigir os valores dos honorários. Já a Unimed não está incluída na paralisação, pois é regulada pela Lei das Cooperativas.


De acordo com a CEDP, o Paraná tem em torno de 20 mil médicos ativos, sendo que 70% atendem planos de saúde. A estimativa é que entre 12 e 14 mil participem da mobilização.

Reivindicações - A categoria pede que as empresas passem a pagar no mínimo R$ 80 por consulta, que adotem o índice econômico nacional como plano de referência para o reajuste anual dos contratos e que reconheçam as entidades médicas paranaenses como legitimadas para a realização de acordos e negociações. Hoje os médicos contam que recebem em torno de R$ 42 por procedimento realizado.


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