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Tratamento de doenças

Falta de informação é barreira no uso de células-tronco

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
01 ago 2012 às 14:46

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- Divulgação
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A medicina vem passando por grandes avanços na área da genética, devido aos inúmeros estudos e pesquisas que são feitos com células-tronco. Este avanço beneficia cada vez mais as pessoas do mundo inteiro a curar e ajudar no tratamento de diversos tipos de doenças. Porém, grande parte da população ainda desconhece as vantagens da utilização das células-tronco e a possibilidade de armazená-las em bancos privados para uso próprio ou doá-las para bancos públicos, para serem utilizadas por outras pessoas em um futuro tratamento.

"No Brasil já existe uma aceitação boa, mas poderia ser melhor, pois devido à pequena quantidade de amostras de sangue que existe no país ficamos atrás de nações europeias e dos EUA", diz a Dra. Adriana Homem, médica responsável técnica do BCU Brasil.

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As células-tronco são células coringas que se transformam em qualquer tecido do corpo humano, e são muito utilizadas com sucesso nos tratamentos de câncer hematológico, como linfomas, mielomas e leucemias. Outras enfermidades já estão na fase final de pesquisa, como por exemplo diabetes tipo I, doenças autoimunes, lúpus e cardiopatias. "Por causa do uso das células-tronco, países mais desenvolvidos tiveram uma diminuição em custos no tratamento oncológico, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, juntamente com um prognóstico muito mais animador do que o vivido há décadas", reforçou a Dra. Adriana.

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A coleta de células-tronco do cordão umbilical é um procedimento indolor e extremamente seguro para a mãe e a criança. Após a coleta, as células são armazenadas e sobrevivem por tempo indeterminado, podendo passar mais de 20 anos armazenadas. Os pais podem optar por guardar em um banco privado, em que as células são para uso do próprio filho caso ele precise, ou podem doar para um banco público para as pessoas que estão na fila de espera.


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