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Toyota Hillux conta com novos acessórios, mas preço sobe

Fernando Pedroso/Folhapress
17 nov 2021 às 10:39
- Reprodução/Facebook (Toyota do Brasil)
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Picapes 4x4 são pensadas para ultrapassar obstáculos intransponíveis aos carros normais, mas elas têm superado outro tipo de barreira: a dos preços.


Primeiro foi a Volkswagen Amarok, que chegou a pedir R$ 306.190 na versão V6 Extreme em outubro. Agora foi a Toyota Hilux, que cobra R$ 306.990 pela picape topo de linha, a SRX que, ao contrário da rival que justifica o preço mais alto com um motor de seis cilindros de 258 cv, mantém o mesmo 2.8 de quatro cilindros com 204 cv do restante da linha.

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A marca pode dizer, no entanto, que houve melhorias na linha 2022. Por enquanto, as rivais Ford Ranger Limited (R$ 290.190), Mitsubishi L200 Triton HPE-S (R$ 284.990), Chevrolet S10 High Country (R$ 280.390) e Nissan Frontier LE (R$ 274.990) se mantêm aquém deste limite simbólico, mas deve ser por pouco tempo.

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A picape passa a ter ar-condicionado de duas zonas de temperatura e saídas para o banco traseiro. A medida vale desde a versão SR (R$ 257.490).


A mais cara ganha câmeras nas laterais e na frente, além de manter a traseira, para dar uma visão 360º da caminhonete. As imagens são projetadas na tela da central multimídia de oito polegadas.

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A SRX também não abriu mão do sistema de frenagem automática, que passa a detectar também pedestres e ciclistas. Há, inclusive, controle de cruzeiro adaptativo, que segura a picape na velocidade do carro que vai à frente, acelerando e freando automaticamente, e alerta de mudança involuntária de faixa.


Todas as versões com cabine dupla ganharam assistente de partida em subida, controles de tração e de estabilidade, além de sensores de estacionamento dianteiro e traseiro.

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Ainda no campo da segurança, todas as Hilux cabine dupla saem de fábrica com seis airbags, outra novidade da linha 2022.


A motorização, igual para toda linha, foi modificada em 2020, junto com uma leve reestilização.

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Além da potência de 204 cv, o torque aumentou em 11% para chegar aos 50,9 kgfm se estiver equipada com a transmissão automática. As versões com câmbio manual mantêm o torque de 42,8 kgfm.


O 2.7 flex de 163 cv sai de cena. A Toyota confirmou que a Hilux deixou de contar com esta motorização, o que torna a Chevrolet S10 a única picape média do Brasil a ainda ter um motor abastecido com gasolina ou etanol.


Na estética, a Hilux continua com a grade maior invadindo a área do para-choque, os faróis mais finos e as lanternas traseiras de LED nas versões mais caras.

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