Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade

O Espiritismo responde: anencefalia

25 set 2009 às 06:46

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Que devemos pensar do aborto em casos de anencefalia?

Exceto no caso do abortamento praticado para salvar a vida da gestante, a Doutrina Espírita considera o aborto um crime contra a vida, severamente punido pelas Leis de Deus.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


É um equívoco imaginar que a criança vá nascer e morrer em seguida. Há casos em que o indivíduo, embora sem o cérebro inteiramente formado, vive por vários anos, o que implica dizer que ninguém sabe exatamente – inclusive os médicos – o que vai acontecer depois do parto. O que não oferece dúvida é o fato de que, durante a gestação, existe no ventre da gestante um ser vivo, individual, com características próprias, e não um simples apêndice do corpo da gestante.

Leia mais:

Imagem de destaque

O ser humano e a potência para a melhora

Imagem de destaque

Reflexões em Imagens

Imagem de destaque

Em busca da paciência nas transformações

Imagem de destaque

Reflexões em imagens


Joanna de Ângelis explica em seu livro "Alerta", psicografado pelo médium Divaldo Franco, que na maioria dos casos de aborto a expulsão do corpo em formação de forma nenhuma interrompe as ligações Espírito-a-Espírito, entre a gestante e o filho rejeitado.
Por isso, sem compreender a ocorrência, ou percebendo-a em desespero, o ser espiritual expulso agarra-se às matrizes orgânicas e termina por lesar a aparelhagem genital, dando gênese a doenças de etiologia complicada, tanto quanto a variadas formas de obsessão.

Publicidade


Alegam as pessoas favoráveis ao aborto que, ainda que viva alguns anos, a criança terá apenas vida vegetativa. Ora, muitos adultos vitimados por acidentes automobilísticos e mesmo por derrames, passam também a ter somente vida vegetativa. Iremos então matá-los?


Percebe-se, à vista disso, que a admissão do aborto em casos assim é um passo largo em direção à legalização da eutanásia, como já se deu, por exemplo, na Holanda.

Os médicos não poderiam, em sã consciência, aliar-se a condutas desse nível, porque sua missão é salvar os doentes, não exterminá-los.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo