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Que sejamos mansos e pacíficos

14 fev 2010 às 23:08

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"A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos; não vos aflijais, pois, quando sofrerdes; antes, bendizei de Deus onipotente que, pela dor, neste mundo, vos marcou para a glória no céu".
ESE Cap. IX

As atribulações da vida não só tomam nosso tempo como costuma nos tirar do foco de nossa verdadeira missão nesse planeta. Quantas vezes pensamos, nos articulamos e nos programamos para realizar inúmeras ações e nunca conseguimos concluí-las? E quando nem ao menos chegamos a planejar nada e algo extraordinário acontece em nossa vida? Como um episódio inesperado ou o surgimento de alguém especial que nos encanta simplesmente por existir e nos faz intensificar ainda mais a ansiedade normal que já carregamos como seres humanos falíveis que somos?

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São em momentos assim que eu busco ler alguns trechos do Evangelho Segundo Espiritismo, obra básica da Doutrina Espírita que nos traz reflexões magníficas sobre os mais variados temas abordados por Jesus durante sua passagem pela Terra.

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O ser humano e a potência para a melhora

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Em busca da paciência nas transformações

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Reflexões em imagens


Lá no capítulo IX, um espírito amigo nos alerta com a seguinte reflexão: "Sede pacientes. A paciência também é uma caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas. Outra há, porém, muito mais penosa e, conseguintemente, muito mais meritória: a de perdoarmos aos que Deus colocou em nosso caminho para serem instrumentos do nosso sofrer e para nos porem à prova a paciência".

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Todos sabemos o quanto é difícil exercitarmos a paciência no nosso dia a dia. E o quanto temos nossos limites testados quando em inúmeras situações nos vemos fracos e incapazes de suportar tamanha ansiedade ou preocupação em relação aos coisas da vida. O espírito amigo nos lembra que a vida é difícil, que é composta picadas de alfinetes e que acabam por ferir.


Segundo ele, se nos atentarmos nos deveres que nos são impostos, nas consolações e compensações que, por outro lado, recebemos, havemos de reconhecer que são as bênçãos muito mais numerosas do que as dores. O fardo parece menos pesado, quando se olha para o alto, do que quando se curva para a terra a fronte.

Por isso ele encerra a orientação com a seguinte mensagem, que nos faz refletir sobre a importância de sabermos confiar e esperar na providência Divina: "Coragem, amigos! Tendes no Cristo o vosso modelo. Mais sofreu Ele do que qualquer de vós e nada tinha de que se penitenciar, ao passo que vós tendes de expiar o vosso passado e de vos fortalecer para o futuro. Sede, pois, pacientes, sede cristãos. Essa palavra resume tudo".


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