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Entrevista com a escritora e poetisa Valeria Borges da Silveira

27 set 2020 às 19:41
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Nossa entrevistada é a poetisa Valeria Borges da Silveira. Escritora, Poetisa e palestrante. Diretora Empresa Santa Barbara Produções. Diretora Geral HRLSS – Hospital Regional da Lapa São Sebastião. Presidente Associação Literária Lapeana. Presidente do Instituto Borges da Silveira. Coordenadora da UTIL – Universidade da Terceira Idade da Lapa. Membro de várias Entidades Culturais do Paraná. Autoria Livros: Rastos, Tantos Eus e Reticências – de poesias. Autoria crônicas "Penso Assim...”. Livro "Lapa Tropas e Tropeiros – Caminhos da História” (autoria: Valeria Borges da Silveira e Maria Ines Borges da Silveira). Participação e Organização de várias coletâneas. www.valeriaborgessilveira.com.br e www.livroseciavaleriaborges.com.br



1) Quando começou a escrever poesia?
Comecei a escrever na adolescência. Era bastante tímida e através da poesia passei a expressar melhor meus sentimentos. E os livros sempre foram meus companheiros. Leio e escrevo muito, não só poesias, mas também crônicas e contos.

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2) Fale dos autores que influenciaram o seu estilo.
Vários autores me influenciaram e influenciam ate hoje. Entre eles: Fernando Pessoa, Helena Kolody, Cora Coralina, Cecília Meireles e Clarice Lispector. São autores que falam de sentimentos, de vivências, de metáforas, etc. Escrevo muito sobre os sentimentos, na maior parte sobre amor na sua plenitude, amor à natureza, amor à família, amor a Deus, amor sublime, enfim amor vivido em todos os sentidos.

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‎3) Que lugar ocupa a Poesia na sua vida?
A poesia está inserida no meu dia a dia. Respiro poesia. Através da poesia retrato meus momentos de maior sensibilidade, onde busco transcrever o sentimento que vem "da alma".

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4. Fale sobre os seus melhores poemas.
Procurei selecionar alguns poemas de fases diferentes. Alguns deles foram premiados. E todos os 10 escolhidos para a Antologia "Melhores Poemas". são poemas muito elogiados. Mas a escolha não foi tão fácil porque há vários outros que gosto muito.


5) Qual é a sua expectativa quando publica um livro?
Há uma grande expectativa no antes, durante e depois da publicação. Começando com a seleção e "aprimoramento" de alguns textos e/ou poesias. Se convidamos algum outro escritor ou alguém que atue na área cultural para prefaciar ou fazer a apresentação. Normalmente eu que faço e/ou escolho a capa. Acompanho toda organização gráfica, correções, diagramação, etc. E depois da publicação a expectativa maior é sobre o lançamento do livro e a "aceitação" no "mercado". Por isso acredito que ao se dizer "todo mundo tem que plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro" é no sentido principal de marcarmos nossa vida tal qual uma raiz - que ficará para sempre na história de nossa vida!

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6) Tem algum ritual para escrever, como ouvir música, tomar um café ou algum outro?
Não existe uma regra. Mas muitas vezes escrevo sobre vivências e/ou convivências ou até mesmo quando ouço alguma música que me remete a alguma lembrança.


7) Como é seu processo criativo?
Na maioria das vezes eu penso em algum tema e passo a escrever. Deixo a inspiração fluir e depois aprimoro a escrita. Mas já aconteceu de eu "ter que escrever" para determinado evento e/ou homenagem e com prazo para concluir.

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8) Na sua opinião a internet incentiva a leitura de livros ou prejudica? Depende muito. Quem gosta de ler, acaba lendo tanto os livros "físicos" quanto via internet. Contudo para pesquisas, principalmente nos lugares de mais difícil acesso, a internet muitas vezes é a solução.


9) Você acha que o poeta nasce ou ele se faz?
Existem os dois "modelos". Contudo creio que quando lemos bastante a escrita flui mais naturalmente.

10) Fale um pouco de seus planos para o próximo ano.
Dentro dos planos estão previstas várias participações em eventos e/ou projetos, algumas viagens e curtir muito minha filha, amigos e a família. Entre as participações: 1. Encontro de Academias, 2. Participar Lançamento de Coletâneas, 3. Lançamento de livros, 4. Retomar o projeto UTIL - Universidade da Terceira Idade da Lapa, 5. retomar o projeto "Ferias no Museu" - para crianças de 3 a 12 anos. Entre tantos outros projetos.


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