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Exército pune 38 por furto de metralhadoras, e Justiça prorroga inquérito

Folhapress
09 jan 2024 às 16:23

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- Reprodução/ Exército do Brasil
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A Justiça Militar da União prorrogou o inquérito que investiga o furto do 21 metralhadoras do arsenal de guerra em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, no ano passado.


Caso é investigado há três meses e foi prorrogado "em caráter excepcional", disse o Comando Militar do Sudeste em nota. Segundo o órgão, o caso demanda "a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas".

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Inquérito militar corre em sigilo. O Exército disse que vai informar as atualizações "com oportunidade" assim que terminado o processo. 

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Até o momento, 38 militares foram punidos administrativamente, com prisão disciplinar que varia de 1 a 20 dias. Eles ainda são investigados criminalmente, e podem responder por peculato, receptação e extravio. 

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Vinte e uma metralhadoras foram furtadas do arsenal de guerra em Barueri em 7 de setembro do ano passado. As câmeras de segurança foram desligadas, e o sumiço das armas só foi notado mais de um mês depois, em 10 de outubro. 


Eram treze metralhadoras .50 e oito de calibre 7,62. O armamento .50 é capaz de derrubar helicópteros e perfurar veículos blindados, por exemplo. 

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Dezessete armas foram recuperadas. Oito foram encontradas em uma comunidade na zona oeste do Rio de Janeiro, e nove em São Roque, no interior de São Paulo.


As armas estariam sendo negociadas pelas duas facções do crime organizado do país, o PCC de São Paulo e o Comando Vermelho, do Rio, disse a Secretaria de Segurança do governo paulista depois da apreensão. 


Após o furto, o comando do Exército trocou o diretor do arsenal de guerra de São Paulo, o tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista. O coronel Mário Victor Vargas Júnior assumiu o posto.


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