Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Após atentado com 12 mortes

Próxima edição do Charlie Hebdo terá caricaturas de Maomé

Agência Brasil
12 jan 2015 às 14:47
O semanário confirma a próxima edição em seu site oficial - Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A próxima edição do semanário satírico francês Charlie Hebdo, nas bancas a partir de quarta-feira (14) – a primeira depois do atentado, vai incluir caricaturas de Maomé e ter uma tiragem de um milhão de exemplares.

O advogado da publicação, Richard Malka, garantiu à rádio France Info que a revista vai incluir outras sátiras sobre políticos e religiosos.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Nunca vamos ceder. Se não, nada disto teria sentido", frisou o advogado e colaborador do semanário, onde dois homens armados mataram na quarta-feira (7) 12 pessoas, supostamente em represália pela publicação de caricaturas do profeta do Islã.

Leia mais:

Imagem de destaque
Na torcida

Filipinho e Rayssa Leal podem quebrar jejum de 8 anos do Brasil no Laureus

Imagem de destaque
Confira

NBA anuncia finalistas de sete prêmios individuais

Imagem de destaque
Novo disco

Taylor Swift bate recorde no Spotify com 300 milhões de reproduções em um dia

Imagem de destaque
Chiangrai United

Ex-Corinthians foi roupeiro e árbitro até virar técnico


No domingo, 3,7 milhões de pessoas manifestaram na França contra o terrorismo.

Publicidade


O jornal Charlie Hebdo tem tiragem de 60 mil exemplares, mas a edição de quarta-feira terá um milhão e será traduzida em 16 idiomas, explicou um dos caricaturistas, Patrick Pelloux.


"Terá uma difusão excepcional como gesto de vida e sobrevivência", disse o advogado. Para Malka, o lema tornado popular depois dos atentados "Eu sou Charlie" é um "estado de espírito, que também quer dizer o direito à blasfêmia" e, por isso, a nova edição vai incluir caricaturas de Maomé.


O atentado de quarta-feira matou oito jornalistas e caricaturistas do Charlie Hebdo.

Os jornalistas do semanário satírico estão trabalhando nos escritórios do diário Libération, protegidos por um considerável aparato policial.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade