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Pç. Floriano Peixoto

Artesãos e vereadores cobram projeto da CMTU

Redação - Folha de Londrina
16 mai 2003 às 18:41

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O presidente da Companhia Municipal de Urbanização (CMTU), Wilson Sella, deve participar da próxima sessão da Câmara de Vereadores, na terça-feira, para discutir a revitalização das praças Rocha Pombo e Floriano Peixoto (área central). Com isso, as obras na Floriano Peixoto, que estavam previstas para terem início na segunda-feira, devem ser adiadas.

''Até por uma questão de coerência, que sempre cercou as decisões da CMTU, deveremos esperar'', afirmou o assessor de Assuntos Comunitários da CMTU, Carlos Xavier. Ele reiterou também que a CMTU não pretende entrar em confronto com os artesãos. ''Quando as obras começarem teremos que interditar a praça, assim acho que os artesãos não terão condições de trabalhar. Está fora de cogitação colocar a polícia para tirar as pessoas de lá'', disse.

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O prazo dado pela prefeitura para que os artesãos abandonassem a Floriano Peixoto venceu na quarta-feira. Na manhà desta sexta-feira, o vereador Carlos Bordin (PP), autor do projeto que prevê a permanência dos artesãos nas praças após a revitalização, esteve na Floriano Peixoto. O projeto foi aprovado em primeira votação na quinta-feira. ''A segunda votação será na próxima terça-feira, dia em que Wilson Sella vai apresentar o tal projeto (de revitalização)'', disse Bordin, durante a reunião.

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Também pela manhã, Xavier esteve reunido com 10 dos 17 integrantes da Associação de Artesãos da Rocha Pombo. ''Nós estamos aqui para negociar a melhor maneira para vocês deixarem os locais públicos. Temos aqui três locais onde poderíamos transferir as barracas de vocês'', disse Xavier. A melhor opção - segundo os artesãos - seria o prédio do antigo Banco Econômico, na Avenida Rio de Janeiro.


Os participantes da reunião gostaram do local (que seria mantido pela prefeitura durante um prazo pré-estabelecido), mas exigiram que a principal proposta deles fosse avaliada pela companhia. ''Estamos perto do Museu de Artes (antiga rodoviária) e gostaríamos de ficar na área do estacionamento durante as obras de revitalização. Já tivemos três experiências com locais fechados e nunca deram certo'', disse a presidente da associação, Elza Pereira Trannin.

Para Sérgio Augusto Barbosa, 40, a negociação estaria sendo unilateral. ''Não conseguimos nem ver o tal projeto no papel. Faços bolsas e cintos desde os 11 anos e agora teremos que sair de onde sempre trabalhamos'', lamentou.


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