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Asfalto

Londrina: contingenciamento ameaça 800 mil m² de recape

Rafael Fantin - Redação Bonde
30 jan 2013 às 17:34

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A Prefeitura de Londrina vai licitar entre 700 mil e 800 mil metros quadrados de recape asfáltico para melhorar a pavimentação das ruas da cidade. No entanto, o contingenciamento nos gastos municipais ameaça o projeto da nova administração. Em entrevista concedida na tarde desta quarta-feira (30), o secretário de Obras, Sandro Nóbrega, disse que ainda não sabe se as obras serão executadas na totalidade prevista pelo processo em andamento.

De acordo com ele, a licitação é necessária, pois a prefeitura não possui "nem operários, nem máquinas" para realizar o recapeamento nas ruas da cidade. Questionado sobre quais as regiões e locais serão contemplados, Nóbrega apenas citou alguns bairros afetados, como o Parque das Indústrias Leves (zona leste), Parigot de Souza (zona norte) e Jardim Columbia (zona oeste).

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O Município possui a Usina de Asfalto para produção da matéria prima necessária paras as obras, mas atualmente, o local trabalha abaixo do nível já que precisa atender apenas a demanda do serviço tapa-buracos. "Sem a conclusão da licitação, nenhuma obra de recape pode ser realizada", ressaltou.

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Nóbrega lembrou que a secretária de Obras é impedida de realizar algumas ações por causa da frota, que ele classificou como "insuficiente e sucateada". "Estamos buscando recursos para renovação dos veículos e máquinas. Quase todos os equipamentos devem ser leiloados", adiantou. Nóbrega informou que alguns veículos e uma pá-carregadeira possuem aproximadamente 40 anos, o que torna inviável a manutenção. No setor de viação, a pasta tem 34 veículos e equipamentos. Ele não soube informar o número de máquinas de outros departamentos da secretaria, mas disse que entregará, em breve, um relatório com os dados ao prefeito Alexandre Kireeff (PSD).

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Nóbrega também disse que projeta a criação de duas equipes de manutenção do pavimento novo, que acompanharão a situação do asfalto, diariamente. Os grupos serão formados pelos próprios funcionários do Município. "É um trabalho preventivo. As equipes vão fiscalizar os locais e ainda vão executar reparos quando necessário", explicou.


Obras trabalha em parceria com Sanepar


As avenidas Duque de Caxias e Castelo Branco, interditadas pela Secretaria de Obras, devem ser reabertas após a intervenção da pasta em parceria com a Sanepar. O secretário de Obras explicou que um aterro compactado deve solucionar a situação da avenida Duque de Caxias. "Eu tomei a decisão de interditar a via por causa do grande risco de um acidente grave", justificou. Nóbrega disse que a Sanepar deve realizar uma proteção da tubulação na área para evitar um rompimento, que poderia atingir até o Parque Arthur Thomas. Ele projeta a conclusão da obra em 20 dias.

Um termo de compromisso também foi firmado com a Sanepar para reabertura da ponte da avenida Castelo Branco, um dos principais acessos ao campus da Universidade Estadual de Londrina. "Antes da secretaria resolver os problemas estruturais, a Sanepar precisa fazer o estaqueamento metálico devido à tubulação que passa pelo local", informou.


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