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Licitação suspensa

Londrina está sem empresa para operar radares há dois meses

Pedro Marconi - Grupo Folha
23 set 2020 às 09:08
- Gustavo Carneiro/Grupo Folha
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Há cerca de dois meses, o TCE (Tribunal de Contas do Estado) suspendeu a licitação da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), que havia contratado nova empresa para implantação, manutenção e operação de radares na cidade, já que o vínculo com a outra responsável venceu. O serviço já estava em andamento. A decisão, inicialmente em caráter liminar, segue sem análise do mérito, e já reflete nas ruas de Londrina.


Dos 22 equipamentos espalhados pelo município, poucas vias seguem com aparelhos. Na avenida Dez de Dezembro, no trecho próximo ao IML (Instituto Médico Legal), por exemplo, ficaram os suportes nos pontos que contavam com os radares. O mesmo acontece na avenida Duque de Caxias e Henrique Mansano. Na zona norte, o dispositivo foi instalado no ano passado após vários acidentes em razão da alta velocidade.

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A dona de casa Antonia Ferraz, que costuma sair com o carro para ir ao mercado e farmácia, disse estar com a atenção e a preocupação redobradas desde que os aparelhos foram retirados e não foram repostos. "É importante ter, porque obriga os motoristas a diminuir a velocidade e evita acidentes. Londrina, pelo tamanho que é, não poderia estar passando por isso. Vejo como um problema”, analisou.


Transitando diariamente por diversas localidades com radares, o vidraceiro Laércio Gonçalves relatou que mesmo sem os equipamentos, a maioria dos condutores segue reduzindo a velocidade em razão da sinalização.

Veja a posição do Tribunal de Contas e da CMTU na Folha de Londrina.


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