Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Rede descoberta pelo Gaeco

MP denuncia mais cinco por exploração sexual de adolescentes em Londrina

Redação Bonde MP-PR
16 nov 2015 às 18:24

Compartilhar notícia

- Reprodução
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Ministério Público do Paraná (MP-PR), por intermédio de 29ª Promotoria de Justiça de Londrina, ofereceu nesta segunda-feira (16) mais cinco denúncias relacionadas à rede de exploração sexual de adolescentes que existia na cidade e que começou a ser revelada em janeiro deste ano. Ao todo, oito pessoas foram acusadas por crimes cometidos contra 17 vítimas, que tinham, à época dos fatos, entre 14 e 17 anos.

Dentre os novos denunciados estão um serventuário da Justiça, um advogado, um agricultor e dois empresários (um de Jacarezinho e outro de Londrina, que está foragido desde março). Os crimes, cometidos entre 2008 e 2014, são de exploração sexual de adolescentes. As identidades não foram reveladas.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Além dos citados, constam na denúncia, ainda, duas aliciadoras e um empresário de Cambé – os três já denunciados anteriormente pelo Ministério Público pelos mesmos crimes.

Leia mais:

Imagem de destaque
Programa empreender

Dia da Saul Elkind movimenta principal via comercial da zona norte de Londrina

Imagem de destaque
Distrito de Lerroville

Escola Municipal do Eli Vive em Londrina ganha sede em terreno de 6.300m²

Imagem de destaque
Perto da barragem

Encontro de carros antigos e rebaixados acontece neste domingo em Londrina

Imagem de destaque
Pioneiros

Sessão Kinopus exibe filmes restaurados para comemorar os 90 anos de Londrina


Essas novas denúncias fazem parte de um segundo conjunto de inquéritos policiais sobre exploração sexual infantojuvenil instaurados pelo Gaeco de Londrina, que estavam aguardando análise da 29ª Promotoria. A primeira leva de inquéritos resultou no oferecimento de nove denúncias, com 13 réus, no último dia 5 de novembro.

Publicidade


Esquema


A rede começou a ser revelada no início deste ano com a prisão em flagrante de um auditor-fiscal de Londrina. Desde então, um grande esquema de exploração foi relevado, envolvendo homens que pagavam por programas sexuais com crianças e adolescentes e jovens responsáveis por aliciar as meninas.


Dentre os processos, um já teve condenação pela Justiça: o do auditor-fiscal preso em flagrante no início do ano. Uma aliciadora, de 19 anos, também foi condenada. Ambos assinaram termo de delação premiada com o Ministério Público. Com isso, o auditor foi condenado a quatro anos de prisão em regime semiaberto por exploração sexual, um ano de detenção por porte ilegal de arma e pagamento de multa. Já a aliciadora recebeu pena de dois anos de prisão em regime aberto e multa.

Em quase um ano de investigações, o Gaeco de Londrina concluiu 39 inquéritos sobre a rede de exploração sexual da cidade, os quais resultaram em 32 ações penais que estão tramitando na Justiça. Nas ações, há 36 réus e foram identificadas pelo menos 50 vítimas.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo