Os policiais civis do Paraná entraram em greve nesta segunda-feira (17), assim como professores da rede estadual de ensino, docentes e funcionários das universidades paranaenses, por tempo indeterminado.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol), Michel Franco, será mantido o efetivo mínimo de 30% para atendimentos de casos de extrema urgência, flagrantes e locais de morte.
Na 10ª Subdivisão Policial de Londrina, entre os serviços suspensos estão confecção de carteira de identidade, emissão de atestado de antecedentes, cumprimento de ordem de serviço de investigação, além da suspensão de visitas a presos e escoltas.
Leia mais:
Morre em Londrina Renan Cavalari, criador da Sereia do Amazonas
Região central tem quase metade dos imóveis abandonados de Londrina
Londrina se prepara para implementar Método Wolbachia de combate à dengue
Rádio AlmA Londrina abre inscrições para Oficina de Criação de Podcasts gratuita
Em relação aos casos menos complicados, é necessário registrar a ocorrência por meio da delegacia eletrônica neste link.
Em relação à greve, Franco afirma que esteve nos DPs de Londrina e cidades vizinhas. "Até o momento o movimento está seguindo melhor do que as expectativas. Precisamos uma adesão por volta de 70 a 80℅ no primeiro dia. No entanto, a adesão chegou próxima do 100% no estado. Podemos com certeza afirmar que a adesão superou os 97%", diz.