Os policiais civis do Paraná entraram em greve nesta segunda-feira (17), assim como professores da rede estadual de ensino, docentes e funcionários das universidades paranaenses, por tempo indeterminado.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Londrina e Região (Sindipol), Michel Franco, será mantido o efetivo mínimo de 30% para atendimentos de casos de extrema urgência, flagrantes e locais de morte.
Na 10ª Subdivisão Policial de Londrina, entre os serviços suspensos estão confecção de carteira de identidade, emissão de atestado de antecedentes, cumprimento de ordem de serviço de investigação, além da suspensão de visitas a presos e escoltas.
Leia mais:
Confira o funcionamento do comércio de rua e shoppings durante o aniversário de Londrina
Ministério Público recomenda à prefeitura de Londrina alterações no Parcelamento do Solo
Aeroporto de Londrina terá voos diretos para Maceió e Porto Seguro na alta temporada
Agência do Trabalhador do Paraná começa a semana com 21,1 mil vagas de emprego
Em relação aos casos menos complicados, é necessário registrar a ocorrência por meio da delegacia eletrônica neste link.
Em relação à greve, Franco afirma que esteve nos DPs de Londrina e cidades vizinhas. "Até o momento o movimento está seguindo melhor do que as expectativas. Precisamos uma adesão por volta de 70 a 80℅ no primeiro dia. No entanto, a adesão chegou próxima do 100% no estado. Podemos com certeza afirmar que a adesão superou os 97%", diz.