Apesar da opinião contrária de alguns especialistas, o abate de pombas em Londrina deve superar as 50 mil sugeridas pelo Centro de Investigações em Medicina Veterinária, da Universidade Estadual de Londrina. Isso porque além das silvestres, as espécias domésticas também devem ser sacrificadas. A informação foi dada na manhã deste sábado (19) por representantes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema), durante audiência pública que discutiu formas de controlar a superpopulação destas aves na cidade.
Segundo a veterinária Anne Christina Hiltel, assessora de gabinete da Sema, as pombas domésticas foram incluídas no sacrifício porque transmitem mais doenças do que as silvestres. O sacrifício já recebeu o aval do prefeito Nedson Micheleti e os trabalhos devem se iniciar até o final do ano.
Também deverão ser desenvolvidos trabalhos a curto, médio e longo prazo como a criação de uma lei municipal que proíbe a alimentação das aves; a construção de pombais; campanhas de conscientização ambiental; reposição da mata ciliar e reserva legal no entorno da cidade; introdução de falcões como forma de controlar a espécie; e medidas que visem conter o desperdício nas lavouras.
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