Durante a primeira entrevista oficial como novo chefe da Polícia Civil em Londrina, o delegado Amarantino Ribeiro foi questionado de vários assuntos pelos jornalistas. Além de reforçar o discurso de tolerância zero contra a corrupção, ele disse que o primeiro passo "é conhecer a estrutura, quais as principais demandas no atual momento e identificar os problemas de falta de servidores".
A 10ª SDP atende Londrina, Tamarana, Ibiporã, Cambé e Jataizinho.
Ausência de pessoal
Leia mais:
Morre em Londrina Renan Cavalari, criador da Sereia do Amazonas
Região central tem quase metade dos imóveis abandonados de Londrina
Londrina se prepara para implementar Método Wolbachia de combate à dengue
Rádio AlmA Londrina abre inscrições para Oficina de Criação de Podcasts gratuita
Ribeiro confirmou que está elaborando um diagnóstico dos setores dentro da 10ª SDP mais afetados com a falta de servidores. Ele ressaltou que os escrivães aprovados no último concurso público "devem começar a Escola Superior no próximo mês". Já sobre a vinda de mais investigadores e delegados, o delegado espera a realização das provas pelo Governo do Paraná, que foram suspensas por tempo indeterminado por causa da pandemia do coronavírus.
Homicídios
Amarantino Ribeiro considera o número de homicídios como "principal medidor de violência de uma cidade. Essa será a primeira unidade que vou visitar para conhecer a estrutura. Além disso, estamos com o objetivo de reforçar o setor de inteligência. Trouxe um servidor de Telêmaco Borba, onde era chefe até então, que está se capacitando especificamente nesse tipo de atividade".
Ribeiro defende uma integração entre todos as unidades da Polícia Civil de Londrina. "Se Cambé está com uma investigação que possa desencandear na área de atuação da Denarc (Divisão Estadual de Narcóticos), por exemplo, faremos a união dos esforços. Isso será determinante para a boa evolução do serviço policial", comentou.
Continue lendo na [link="https://www.folhadelondrina.com.br/]Folha de Londrina.