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Abertura o Mercado Financeiro

Century Investimentos Ltda
01 out 2004 às 09:15
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Os bancos começam a operar a partir de hoje a oferecer a seus clientes a chamada conta-investimento, que isentará o investidor do pagamento da CPMF cada vez que for feita uma mudança de aplicação. Com a conta-investimento, o investidor não pagará mais CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) ao migrar de uma aplicação para outra. A alíquota de 0,38% será cobrada somente quando os recursos do investidor passarem da conta corrente para a conta-investimento. A regra vale somente para os novos investimentos e não inclui aplicações em caderneta de poupança ou em fundos de Previdência. A medida não atinge a poupança porque esse tipo de aplicação pode ser feito sem que os recursos passem pela conta corrente e a CPMF é cobrada quando o recurso é sacado justamente da conta corrente. As aplicações anteriores à data de hoje não poderão ser transferidas diretamente para uma conta-investimento sem passar pela conta corrente, pagando CPMF. Por isso, para os investidores de longo prazo, será mais vantagem não mexer nos recursos até 1º de outubro de 2006, quando eles poderão mudar de aplicação via conta-investimento sem pagar CPMF. Essa regra do Banco Central, visa, entre outras coisas, não causar uma onda de migrações de recursos a partir de hoje. Os fundos de Previdência também não entram na regra porque são consideradas aplicações de longo prazo, que não precisam ser movimentadas o tempo todo.

Mercado Financeiro

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O primeiro dia do ano começa com petróleo caindo, porém o juro básico da economia tende a aumentar o mais rápido possível para a convergência dos preços para a meta de inflação perseguida pelo Banco Central, agora de 5,1%. O relatório de inflação divulgado ontem pela autoridade monetária projeta inflação de 5,6% para o ano que vem, o que significa que o BC pretende "eliminar" o quanto antes os pontos percentuais que excedem sua meta. As exectativas para o primeiro dia do décimo mês de 2004 é de uma certa voltilidade no mercado de renda variável, com possibilidade de alta durante o dia, já os juros mantén-se de estáveis para alta e o mercado de câmbio de estável para leve queda.

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O índice Nikkei, da Bolsa de Tóquio, subiu 1,6% e fechou com 10.985 pontos nesta sexta-feira, com o clima de otimismo quanto à economia japonesa. Na Indonésia, a Bolsa de Jacarta subiu 1,9%, para 835 pontos. A Agência Central de Estatísticas do país divulgou hoje uma inflação de 6,3% em setembro, contra os 6,7% de agosto. A queda na inflação deve adiar um eventual aumento nos juros do país, o que animou os investidores. Na Tailândia, a Bolsa de Bangcoc subiu 2,6%, com a corrida por ações estimulada pela expectativa de grandes lucros empresariais no terceiro trimestre. Na Bolsa de Taipé, em Taiwan, os papéis do setor financeiro animaram os negócios e o dia encerrou em alta de 1,7%, com 5.945 pontos. Na Coréia do Sul, a Bolsa de Seul teve valorização de 1,3% e fechou com 846 pontos. Na Malásia, a Bolsa de Kuala Lumpur subiu 0,5%, ficando com 853 pontos no fechamento. A Bolsa de Cingapura foi a exceção do dia, com a queda de 0,2%, para 1.981 pontos, em razão da venda de papéis. Em Hong Kong, o mercado de ações esteve fechado em razão de um feriado.

Os preços internacionais do petróleo operavam em leve queda nesta sexta-feira, mas o mercado seguia preocupado com a possibilidade de ameaças às instalações da Nigéria. Os contratos futuros em Nova York recuavam 0,14 dólar, para 49,50 dólares o barril, quase 1 dólar abaixo do recorde de alta de 50,47 dólares atingido no início da semana. Em Londres, os preços do Brent eram negociados em baixa de 0,12 dólar, para 46,26 dólares. O líder da milícia na Nigéria Mujahid Dokubo-Asari afirmou nesta sexta-feira que o governo do presidente do país, Olusegun Obasanjo, violou um cessar-fogo e que disse a seus homens para abrir fogo contra soldados. Asari ameaçou explodir uma fábrica de gás natural se as tropas do governo não recuassem.


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