Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Curitiba

Apesar de reajuste, servidores mantém estado de greve

Redação - Bonde
01 jul 2003 às 09:43

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Câmara Municipal de Curitiba aprovou na sessão de segunda-feira - a última ordinária antes do recesso do Legislativo - o reajuste de 6,09% ao servidor público municipal, um dos 11 projetos de lei apresentados pelo Executivo para votação em plenário. A informação é da Secretaria Municipal de Comunicação.

O reajuste salarial de 6,09% dos 25 mil servidores municipais deverá ser concedido em duas parcelas. A primeira é de 3% e vale a partir deste 1º de julho. A segunda, também de 3%, será concedida a partir de 1º de dezembro.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo a rádio CBN, mesmo assim, oposição e servidores pediam pelo menos 13%, alegando que o município desrespeita uma lei municipal porque não adota um índice determinado para o aumento. O reajuste foi aprovado com folga e será votado novamente nesta terça, em sessão extraordinária.

Leia mais:

Imagem de destaque
Bloqueio total do tráfego

BR-376 em Sarandi será interditada neste domingo para obras do novo viaduto

Imagem de destaque
Ano letivo de 2025

Educação do Paraná prorroga prazo para matrículas e rematrículas na rede estadual

Imagem de destaque
Hospital de Curitiba

MPPR denuncia técnico de enfermagem suspeito de abuso sexual contra paciente

Imagem de destaque
Veja os bairros

Cambé promove mutirão de limpeza contra a dengue na região do Novo Bandeirantes neste sábado


Parte do funcionalismo público, aprova o início de uma greve. O Sindicato dos Servidores do Magistério de Curitiba aprovaram o estado de greve em assembléia. Josete Dubiaski da Silva, presidente do sindicato, afirmou que 159 escolas podem ficar sem aula.

Publicidade


O sindicato também promete entrar na justiça questionando o aumento. A medida estria baseada em uma lei municipal que obriga a prefeitura a usar um índice reconhecido, como o IPC ou a Fipe.


Oposição e servidores pediam pelo menos 13%, argumentando que o município desrespeita, com a proposta, uma lei municipal porque não adota um índice determinado para o aumento. Com quatro emendas ao projeto, os vereadores de oposição tentaram aumentar o reajuste, mas a maioria que apoia o governo não permitiu. O líder do prefeito na Câmara, Rui Hara, culpou a queda na arrecadação para não conceder um índice maior ao funcionalismo.

Publicidade


Mas o vereador André Passou, que lidera a oposição, não concorda. Diz que o município acompanha o crescimento do Estado e não havia reclamado antes de problemas financeiros.


A oposição também contesta a comparação feita pela prefeitura entre o reajuste dado pelo governo Lula aos servidores federais e a proposta em Curitiba. Segundo André Passos, o reajuste federal não é linear e representa ganho real ao servidor. Segundo o líder do governo, o aumento representa mais do que a prefeitura teria condições de dar.


O reajuste foi aprovado com folga e volta a ser votado nesta terça em sessão extraordinária. Para parte do funcionalismo, a resposta dos vereadores e da prefeitura foi suficiente para iniciar uma greve. Em assembléia, o sindicato dos servidores do magistério de Curitiba já aprovou estado de greve. A presidente, Josete Dubiaski da Silva alerta que 159 escolas podem ficar sem aula.

O sindicato também disse que vai entrar na justiça, questionando o aumento, baseando-se em uma lei municipal que obriga a prefeitura a usar um índice reconhecido, como o IPC ou a Fipe, para aplicar reajustes salariais.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo