A concessionária de rodovias CCR RodoNorte está injetando R$ 71 milhões em melhorias no pavimento, em diversos pontos das rodovias BR 376 e 277, entre Apucarana e Curitiba. Neste momento há obras que requerem atenção especial dos motoristas, especialmente nas regiões de Ortigueira, Tibagi e São Luís do Purunã. Os trabalhos de recuperação deverão seguir até primeiro semestre de 2014, segundo a empresa – que aplica uma camada de asfalto borracha em toda esta extensão.
Em determinados pontos, segundo o gestor de Engenharia da CCR RodoNorte, Fernando Levy, são necessárias intervenções mais profundas, chegando ao subleito da rodovia, corrigindo a fundo qualquer problema existente. "Com estes trabalhos, o pavimento deve retornar à sua composição original, oferecendo mais conforto durante as viagens pelo trecho sob concessão", aponta Levy. As obras estão sendo realizadas onde houve desgaste devido a chuvas e especialmente ao tráfego pesado registrado nas estradas, além de pontos onde há previsão contratual – a manutenção também é determinada em contrato com o Governo do Estado.
Além disso, continua Levy, "os trechos em recuperação estão recebendo também o asfalto borracha, que melhora a aderência do veículo ao pavimento, reduz o spray de água em caso de chuva e torna o atrito dos pneus com o asfalto mais confortável para os motoristas, com reflexos positivos na segurança", explica. O asfalto borracha é produzido com o material extraído de pneus inservíveis, que enriquecem a composição do asfalto e retiram pneus velhos do meio ambiente.
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Atenção, obras
Os usuários devem redobrar a atenção para viajar pelas rodovias em obras. A concessionária instalou diversos avisos destes trabalhos ao longo dos trechos, com o objetivo de alertar sobre as possíveis restrições de tráfego. Para isso, há redução de faixas nos trechos de pista dupla e tráfego no sistema Pare-e-siga nos trechos que ainda são de pista simples – que duram aproximadamente 10 minutos de cada lado. Também em condições normais, a empresa busca a liberação das obras à noite e horários de pico, nos pontos e etapas das obras em que isso é possível. Nos períodos de feriado não há obras nos dias de maior fluxo.