Uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), em vigor desde 1º de julho, permitindo o aborto em casos de anencefalia, acendeu uma grande polêmica em todo o Brasil.
De um lado, os que defendem o direito da mãe de interromper a gravidez, já que os bebês com a anomalia sobrevivem apenas algumas horas ou, mais raramente, alguns dias.
Do outro lado estão os contrários a qualquer tipo de aborto, principalmente a Igreja Católica. A discussão acabou tomando um caminho ético, em que argumentos como ''direito de nascer'' e ''o início da vida'' acabam tendo tanto peso quanto o parecer médico.
Leia mais:
Athletico começa a reformulação e demite técnico e diretores
Alep adiciona oito mil sugestões populares ao orçamento do Paraná
Pesquisadora da UEM transforma fibra da macaúba em embalagem biodegradável
Procon-PR promove mutirão Renegocia na próxima semana para negociação de dívidas
A polêmica que se criou em torno da decisão do juiz do STF, Marco Aurélio de Mello, surpreendeu médicos de todo o Brasil, que há 12 anos vêm buscando autorização, via judicial, para interromper a gravidez de pacientes com fetos que sofrem de graves anomalias.
Leia a matéria completa na edição deste domingo da Folha de Londrina