O promotor de Defesa do Patrimônio Público, Bruno Galatti, que responde interinamente pela Promotoria de Defesa dos Direitos e Garantias Constitucionais, comentou nesta segunda-feira que a decisão dos servidores do HU em não voltarem ao trabalho e também não assinarem o controle manual de ponto pode provocar o agravamento da situação para os grevistas.
Segundo Galatti, com a decisão os servidores ficarão sujeitos a processos administrativos e éticos, que podem acabar até em exoneração.
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