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Revista geral

Em quatro dias, polícia vistoriou cinco penitenciárias no Paraná

Redação Bonde com assessoria de imprensa
24 jan 2014 às 20:01

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A Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste (PECO) foi a quinta unidade penal do Paraná a passar por uma revista geral, nesta semana, com o objetivo de garantir a segurança e a disciplina interna nas unidades. Agentes do Departamento de Execução Penal (Depen) da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU) e do Batalhão da Polícia Militar do Paraná fizeram, nesta sexta-feira (24/01), uma "varredura" estrutural, para saber se há problemas em paredes, tetos, camas, janelas e portões, e revista em celas e detentos em busca de drogas, armamentos e outros objetos proibidos no interior das unidades penais.

Assim como na Penitenciária Estadual de Ponta Grossa (PEPG), unidade com 432 vagas e 432 presos, que passou por revista nesta semana, na PECO, unidade com 625 presos em 650 vagas, não houve nenhuma ocorrência. Para o diretor da Unidade, Edgar Banhos, esse resultado é fruto do trabalho de vistoria permanente que vem sendo realizado pelos agentes penitenciários, especialmente durante as visitas.

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PEL II - Na quinta-feira (23/01), das 09 às 19 horas, a penitenciária que passou pela revista geral foi a Estadual de Londrina II (PEL 2), unidade que tem hoje 1.093 presos, em 1.108 vagas. O trabalho foi realizado por 40 policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e 60 agentes penitenciários, muitos deles voluntários que compareceram mesmo fora do horário de trabalho.

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"Foi feita revista estrutural em 22 galerias, bem como revista em presos e seus pertences. Foram apreendidos 39 celulares, 29 carregadores, uma broca e uma chave de fenda", conta o diretor da unidade. Para Emerson das Chagas, a entrada desses materiais provavelmente se dá através de arremessos externos, "pois a revista de pessoas no interior da unidade, feita pelos agentes penitenciários, é bem rígida", explica.

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PCE e PEP I - As vistorias completas tiveram início na terça-feira (21/01) em duas unidades penitenciárias de Piraquara: Penitenciária Central do Estado (PCE), que é o maior estabelecimento penal do Paraná, com 1.480 vagas e conta hoje com 1.462 presos; e Penitenciária Estadual de Piraquara (PEP I), unidade com 680 vagas e onde estão 657 presos.


Nas duas unidades foram encontrados pequenas quantidades de maconha e crack, dois aparelhos celulares, quatro algemas, chaves mixas e estoques, que são materiais cortantes criados pelos presos, além de um túnel.


"As algemas estavam em um buraco próximo a vaso sanitário de uma das celas. Todas foram vistoriadas, passando por uma revista estrutural que tinha como intuito localizar buracos feitos pelos detentos, grades cerradas ou locais que pudessem ser propícios à fuga", explica o cabo Gilmar Coelho Duarte, auxiliar de comunicação do Batalhão de Polícia de Guarda (BPGd). Na PEP I também foi encontrado um túnel, que estava na 7ª galeria do terceiro cubículo. "Acreditamos que o preso passou a noite cavando, cerca de 12 horas, porém não obteve êxito na fuga", ressalta.

Conforme o coordenador do Depen, a partir de agora, essas operações de vistoria completa das unidades passarão a ser rotina no sistema penitenciário paranaense. "Sempre que encontrarmos materiais proibidos e situações contrárias a nossas orientações, dentro das unidades penitenciárias, vamos fazer rigorosa investigação para apurar e punir os responsáveis, sejam eles presos ou servidores públicos. Nosso propósito e garantir a disciplina e a ordem dentro dos estabelecimentos penais do Estado", garantiu Cezinando Paredes.


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