Cerca de 100 lideranças ligadas a diversas entidades estudantis estão na Boca Maldita, em Curitiba, desde às 9h30 desta sexta-feira, para prestar uma homenagem às vítimas da guerra do Iraque.
Eles vão escrever a palavra "paz" usando aproximadamente 150 velas e mais de mil botões de rosas.
"Cerca de 10 mil pessoas morreram e pagaram o preço por uma paz que ainda não foi consolidada", afirmou Edmir Maciel, vice-presidente da União Paranaense dos Estudantes. Segundo ele, o ato também serve para alertar sobre a situação do pós-guerra.
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"Nós defendemos a reconstrução do Iraque pela ONU e não pelos países da força da colisão. Também nos preocupa o fato dos Estados Unidos continuarem ameaçando os países do chamado eixo do mal".
De acordo com Maciel, o Paraná também pode sofrer as conseqüências dessa perseguição americana, já que os Estados Unidos já afirmaram que havia grupos terroristas na regão de Foz do Iguaçu.
Além da UPe, participam do ato em memória da vítimas da guerra do Iraque também a União Nacional dos Estudantes, União Brasileira dos Estudantes, Diretórios Centrais dos Estudantes e grêmios estudantis.