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Tratava um câncer

Ex-prefeito de Primeiro de Maio Mário Casanova morre aos 66 anos

Guilherme Marconi - Grupo Folha
08 ago 2022 às 17:20
- Gustavo Carneiro - Arquivo Folha
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A Prefeitura Municipal de Primeiro de Maio (Região Metropolitana de Londrina) comunicou a morte do ex-prefeito Mário Casanova, aos 66 anos, no início da tarde desta segunda-feira (8) no Hospital do Câncer de Londrina. Pai da atual prefeita, Bruna Casanova (PP), ele estava em tratamento de um câncer no sistema linfático. Marinho, como era conhecido em Primeiro de Maio, foi prefeito do município por três mandatos e era agrônomo.


A família Casanova domina há décadas a política local. O pai dele, Fortunato Casanova, foi prefeito de Primeiro de Maio por duas vezes entre 1964 e 1968 e de 1977 a 1982. Já Marinho foi eleito pela primeira vez ao Executivo em 1989, aos 33 anos, depois em 2000 voltou ao comando da prefeitura, sendo reeleito em 2004. 

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Nas eleições de 2016, o político chegou a vencer pela quarta vez, mas sua candidatura estava sub judice e o registro foi cassado à época pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral. Isso porque  a justiça eleitoral entendeu que Marinho tornou-se inelegível porque havia sido condenado em uma ação por improbidade administrativa e também por ter feito o registro de filiação ao partido fora do prazo previsto por lei. Em 2017, a filha dele, Bruna Casanova (PP), concorreu e venceu o pleito após uma eleição suplementar, sendo reeleita em 2020.

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O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) lamentou a morte do político. "Caminhamos juntos em várias campanhas, trabalhamos por obras e investimentos para a cidade. Aprendi muito com a sua simplicidade e capacidade de trabalhar. Foi um homem público raro, dedicou boa parte da vida a fazer a boa política. Vá em paz, amigo, ficamos aqui com as lembranças de seu sorriso fácil e da sua incansável disposição para a missão de servir à população", escreveu.


Para o atual secretário municipal de Finanças, Roberto Galhardo, o principal legado de Marinho como prefeito foi o olhar que teve para buscar moradia para famílias de baixa renda. "Ele buscou recursos sempre com a preocupação de construir casas populares. Ele era muito popular e tinha as portas abertas com todos os políticos. Ele também se dedicou a levar água de qualidade da represa Capivara e conseguiu autorização para construção de postos artesianos na cidade", afirmou.


Continue lendo na Folha de Londrina.

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