Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Corrupção ativa e passiva

Gaeco denuncia liberação de terrenos em Maringá

Redação Bonde com MP/PR
25 jun 2012 às 19:02

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Juízo da Primeira Vara Criminal de Maringá acatou denúncia formulada pelo Ministério Público do Paraná contra um gerente de vendas de Maringá e determinou a notificação do secretário municipal do Desenvolvimento Econômico e de um servidor público, para que apresentem defesa no processo por suposta prática de crimes de corrupção ativa e passiva.

A denúncia foi formulada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Maringá, em junho deste ano.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O Gaeco investigou denúncias de cobrança de propina de empresários para liberação de terrenos cadastrados no Programa de Desenvolvimento de Maringá (Prodem), coordenado pelo secretário municipal, e quebra da ordem cronológica ou fila dos interessados em adquirir terrenos pelo programa.

Leia mais:

Imagem de destaque
Projeto ainda está no papel

Ibiporã continua à espera de ambulatório veterinário

Imagem de destaque
Região

Homem é preso com peixes e patas de capivara em Operação Piracema em Jaboti

Imagem de destaque
Norte Pioneiro

Veículo de Londrina se envolve em colisão com morte em Ibaiti

Imagem de destaque
Sessenta formandos

Apucarana promove formatura de curso de formação em Libras


Uma empresa de veículos da cidade pretendia adquirir um terreno para a nova sede através do referido programa. No entanto, acabou se interessando pela compra de um imóvel particular, localizado no Parque Industrial Bandeirantes, ao lado do terreno da empresa concorrente, beneficiada pelo Prodem. Segundo o Gaeco, os denunciados acabaram intermediando a respectiva negociação na perspectiva de auferir alguma vantagem econômica, cujo negócio acabou não se concretizado.


"Obviamente, que os funcionários públicos denunciados não têm dever legal e nem podem intermediar assuntos particulares dos administrados, pessoas físicas ou pessoa jurídica em negociação de imóvel ou qualquer outro assunto privado. Aliás, nenhum dos três denunciados sequer poderia intermediar a venda de imóvel ou supostamente visar comissão/corretagem, posto que isso constitui tarefa profissional ou atividade econômica exclusivamente outorgada a técnico em administração imobiliária ou corretor de imóvel", diz trecho da denúncia.

O juiz recebeu a denúncia contra o comerciário. Com relação ao secretário e ao servidor, a aceitação ou não da acusação só se dará após apresentação de defesa por escrito.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo