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Servidores públicos

Governo planeja novo modelo médico-hospitalar

Redação - Folha de Londrina
03 fev 2003 às 20:21

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Dentro de duas semanas, o governo do Estado deverá apresentar uma proposta macro de reestruturação do atendimento médico-hospitalar aos servidores públicos. Desde abril do ano passado, 360 mil funcionários ativos e inativos e seus dependentes vêm sendo atendidos pelo Sistema de Assistência à Saúde (SAS).

O novo modelo foi alvo de críticas na época de sua implantação, tanto por parte dos usuários como da classe médica, que defendiam a manutenção do Instituto de Previdência do Estado (IPE). Ao assumir o governo e durante a campanha eleitoral de outubro, Roberto Requião (PMDB) se comprometeu em rever o sistema de saúde.

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O anúncio da apresentação das novas propostas para o serviço de assistência à saúde foi feito, nesta segunda-feira, durante reunião do diretor do Departamento de Assistência à Saúde da Secretaria de Estado da Administração e Previdência, César Abi Calaffe, com representantes do comitê de membros do Sindicato dos Médicos do Paraná e de entidades ligadas ao funcionalismo. Desde a semana passada, o governo está recebendo entidades ligadas aos servidores públicos para levantar as expectativas e necessidades dos usuários do sistema.

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De acordo com o presidente do comitê e ex-diretor do IPE, José Valêncio Maciel de Almeida, a sugestão é implantar um sistema nos mesmos moldes do extinto IPE. Neste caso, seria criado um fundo de saúde de direito público sob regime de autogestão e administração paritária, financiado pelo Estado. Os representantes dos servidores pedem ainda a revitalização do Hospital da Polícia Militar e a universalização do atendimento.

O SAS, criado na gestão Jaime Lerner (PFL), repassou para hospitais, por meio de contratos, a responsabilidade pelo atendimento aos servidores. Entre as queixas dos funcionários sobre o novo modelo de assistência à saúde está a dificuldade de acesso, já que o atendimento ficou restrito a 13 hospitais, e a falta de cobertura para procedimentos de alto custo, excluídos do plano de saúde. Antes, os funcionários contavam com ambulatórios mantidos pelo próprio governo e convênios com cerca de 600 hospitais e clínicas espalhados por todo o Estado.


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