O reitor da UEL, Pedro Gordan, recebeu com bom humor as críticas feitas pelos servidores em greve, durante "arrastão" ocorrido nesta quarta-feira de manhã, no campus. Ele recebeu dos grevistas um cotonete gigante, em alusão a um comentário que fez na segunda-feira, de que não teria ouvido os servidores cantando o Hino Nacional de costas para a reitoria. "Tenho que aceitar as críticas democraticamente. Coloquei o cotonete no meu gabinete, longe das bandeiras", ironizou o reitor, completando que considera a greve legítima.
Gordan reafirmou que seguiu determinação da Justiça ao decidir pela assinatura dos atos executivos convocando os servidores para voltarem ao trabalho. Na sua opinião, ele não feriu a autonomia do Conselho Universitário. "O citado foi o reitor, a pessoa que tem a obrigação de cumprir as decisões judiciais", reforçou.
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