Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Confusão em Curitiba

Grupo de pagode não toca por falta de pagamento

Redação - Bonde
23 jun 2003 às 11:39

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Uma grande confusão foi provocada no último sábado, em Curitiba, devido à não-apresentação do grupo Fundo de Quintal em uma casa de shows da cidade.

O show do grupo de pagode no Moinho São Roque deveria acontecer por volta das 22 horas, mas o grupo Tempo Certo, que abriria a noite, começou a tocar apenas à 1 hora da manhã. Após a apresentação, o Fundo de Quintal disse que não iria entrar no palco porque não haviam recebido o cachê.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A maioria do público, irritado, correu para os caixas para pedir o reembolso dos ingressos, que custaram R$ 12 e R$ 15. Na confusão, latas de cerveja foram jogadas no palco. Muitas pessoas correram para a porta de saída e, segundo a rádio CBN, a segurança do local não interveio na balbúrdia.

Leia mais:

Imagem de destaque
Processo de modernização

Nova lei elimina reteste e permite reagendamento gratuito de exames no Detran em 30 dias

Imagem de destaque
Com rajadas de vento

Região Sul do Brasil tem previsão de tempestade para o final de semana

Imagem de destaque
Salários de até R$ 10.608,27

UEM divulga edital para a contratação de 65 professores por meio de teste seletivo

Imagem de destaque
Das 6h até as 16h

BR-376 em Sarandi será interditada para obra de novo viaduto no domingo


O empresário do grupo, Clayton Lazarini, foi até o 2º Distrito Policial por volta das 3 horas da manhã, para notificar a falta de pagamento. Ele afirmou que o produtor e contratante do show, Antônio Gil Nunes, ofereceu R$ 5 mil, sendo que o combinado era R$ 15 mil. Um cliente da casa de shows também noticiou a quebra do vidro traseiro do carro durante o tumulto.

Publicidade


O produtor que trouxe o grupo para se apresentar no Moinho, Antônio Gil Nunes, afirmou que a atitude do empresário foi de completa insensibilidade com o público dos pagodeiros. Nunes afirmou que o pagamento não ocorreu porque muitos poucos ingressos foram vendidos - apenas 420, dos 3.500 postos à venda.


Além disso, o produtor também afirmou que procurou o empresário com R$ 5 mil em dinheiro e R$ 5 mil em cheque, mas Lazarini não teria aceitado a proposta. Uma cláusula do contrato firmado constava que o pagamento seria realizado em dinheiro.

De acordo com o superintendente do segundo distrito policial, André cantarella, os dois boletins de ocorrência estão sendo analisados e o caso será investigado. Os donos do Moinho São Roque não foram encontrados.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo