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Padrasto

Júri de ex-marido de mulher acusada de matar a filha no Paraná é adiado

Redação Bonde com MPPR
14 mai 2024 às 14:48
- MPPR
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O julgamento do réu Everson Luís Cilian, que ocorreria na quarta-feira (15), no Tribunal do Júri de Campina Grande do Sul (região metropolitana de Curitiba), foi adiado a pedido da defesa. 


Cilian era marido de Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, denunciada pelo Ministério Público do Paraná em dezembro de 2007 pela morte da própria filha e que foi presa no último sábado (11). A ré e o então marido (padrasto da vítima) estiveram foragidos por mais de 15 anos. O homem e possível coautor do crime – supostamente cometido porque o casal queria a guarda do neto – foi preso em 2023.

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Como os denunciados estavam foragidos, o processo ficou suspenso, conforme determina o Código de Processo Penal (artigo 366). Desde aquela época, o MPPR (Ministério Público do Paraná) requereu a prisão preventiva de ambos. No ano passado, ele foi preso em Apucarana (Centro-Norte), onde estava detido. As ações penais contra os dois foram desmembradas, de modo que cada um dos réus responde a uma ação específica – o processo referente ao denunciado prosseguiu, e ele será julgado em Campina Grande do Sul, comarca que então abrangia também o município de Quatro Barras, local em que ocorreu o crime.

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A nova data designada pelo Judiciário para o julgamento é o dia 23/5, quinta-feira, a partir das 9h.


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Mulher acusada de matar a própria filha pela guarda do neto é presa em Marilândia do Sul
Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, que estava foragida havia 17 anos, foi presa neste sábado (11) pela PM (Polícia Militar) do Paraná, em Marilândia do Sul.
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